João Roma crítica ação contra empresários por supostos atos antidemocráticos
Empresários apoiam o presidente Jair Bolsonaro
O candidato a governador da Bahia, ex-ministro da Cidadania e deputado federal, João Roma (PL), criticou a ação permitida pelo ministro Alexandre de Moraes (STF) contra empresários que apoiam o presidente Jair Bolsonaro por supostamente terem cometido "atos antidemocráticos". "Absurdo é um ministro do Supremo fazer um ativismo judicial e mandar a Polícia Federal, sem citar o Ministério Público Federal, para ir na casa de empresários por causa do direito de expressão", comentou em entrevista ao programa "Boa Tarde, Bahia", da TV BAND BAHIA e BandNews Fm.
O ex-ministro da Cidadania ainda manifestou a sua certeza de que o presidente Jair Bolsonaro será reeleito. "[A eleição de Lula] não vai acontecer porque o povo hoje tem acesso à informação. Tenho certeza que o presidente Bolsonaro será reeleito para o bem da Bahia e do Brasil", salientou Roma. O ex-ministro da Cidadania ainda disse que, assim como Jair Bolsonaro na presidência, montará um secretariado técnico que viabilize o atendimento das demandas da população baiana.
Dentre essas metas está a redução de impostos, o que vai na contramão do que é feito pelos grupos representados por ACM Neto, candidato do União Brasil, e por Jerônimo Rodrigues, candidato do PT. "Jerônimo e ACM Neto têm a mão pesada para cobrar impostos do cidadão e queremos libertar a Bahia de práticas políticas atrasadas", declarou Roma, que aponta que a elevação de impostos torna o estado menos atrativo para investimentos e, desta forma, para a geração de empregos.
"Há três meses, o governador [Rui Costa, do PT] estava comemorando uma arrecadação excedente de R$ 2 bilhões em cima do sofrimento do povo baiano", exemplificou Roma. Em contraponto, o ex-ministro da Cidadania disse que o governo federal aumentou a arrecadação após o governo do presidente Jair Bolsonaro ter determinado a redução de diversos impostos federais.
Baixando os impostos, Roma entende que também aumentará a arrecadação no estado, pois isto aquece a economia e possibilitará a ampliação dos investimentos em infraestrutura. "Temos a meta de duplicar mil quilômetros de rodovias na Bahia e proporcionar mais vetores de investimento", disse Roma.
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