Ema da Presidência morreu por ‘excesso de gordura’, aponta autópsia
Animal recebia restos de comida humana
A autópsia preliminar emitida pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF) indicou "excesso de gordura visceral" como possível causa do óbito da ema do Palácio do Alvorada. As informações são do UOL.
De acordo com a Casa Civil da Presidência da República, em 2023 já foram registradas as mortes de três emas. O documento da Emater enviado à Presidência da República apontou que os animais habitavam em locais inadequados e que não recebiam acompanhamento veterinário. Também foi apontado pela empresa que as emas eram alimentadas com restos de comida humana.
Ainda segundo a pasta, "a atual gestão tomou conhecimento da situação dos animais e adotou todas as providências para adequar as instalações físicas dos animais". A expectativa é de que laudo conclusivo sobre a morte da ema da Presidência deva ser liberado na segunda quinzena do mês de fevereiro.
A morte das emas é mais uma polêmica sobre a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro durante o período em que residiu no Palácio da Alvorada. Na última semana, foi revelado pelo Metrópoles que a ex-primeira dama, Michelle Bolsonaro, havia solicitado o recolhimento das moedas do espelho d'água, o que teria ocasionado a morte das carpas que viviam no local.
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