Jair Bolsonaro nomeia oito aliados como assessores
Equipe vai trabalhar em janeiro, após ele deixar a presidência da República
Às vésperas de encerrar o mandato como presidente da República, Jair Bolsonaro (PL) nomeou nesta terça-feira (27) oito aliados para como assessores. Os nomes foram publicadas no Diário Oficial da União.
A Constituição Federal garante a todo ex-presidente direito a oito funcionários, e essas despesas devem ser pagas com recursos da Presidência da República. Estão previstos: quatro servidores para segurança e apoio pessoal; dois servidores para assessoramento superior; dois veículos oficiais da União; e dois motoristas.
Os assessores vai atuar na Diretoria de Gestão de Pessoas da Secretaria Especial de Administração, subordinada à Secretaria-Geral da Presidência da República. Eles assumem os cargos a partir de 1 de janeiro.
Os aliados nomeados são:
João Henrique Nascimento de Freitas, (atual assessor-chefe da assessoria especial da Presidência da República, foi nomeado assessor especial).
Max Guilherme Machado de Moura (primeiro-sargento da PM do Rio de Janeiro, vai ser assessor).
Sérgio Rocha Cordeiro (capitão da reserva, vai ser assessor). Bolsonaro chegou a realizar suas lives na casa do capitão depois que o Tribunal Superior Eleitoral proibiu o ex-capitão de realizar as transmissões em seu imóvel funcional.
Marcelo Costa Câmara (assessor especial do gabinete pessoal de Bolsonaro e também apontado como o chefe do "serviço de inteligência paralelo" do presidente. Também vai ser assessor).
Ricardo Dias, suboficial da Marinha (vai ser assistente).
Estácio Leite da Silva Filho (segundo-sargento do Exército, vai ser assistente técnico).
Jossandro da Silva (segundo-tenente do Exército, vai ser assistente técnico).
Osmar Crivelatti (também segundo-tenente do Exército, vai ser assistente).
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