Vendas do varejo baiano caem 1,2% no mês de fevereiro, diz IBGE
O volume de vendas na Bahia seguiu abaixo do patamar de três anos atrás
Em fevereiro de 2023, as vendas do varejo na Bahia caíram 1,2% em relação ao mês de janeiro, na comparação com ajuste sazonal. A queda ocorreu após o resultado positivo apresentado na passagem de dezembro/22 para janeiro (3,5%).
Com a retração, o volume de vendas na Bahia seguiu abaixo (-6,6%) do patamar de três anos atrás, em fevereiro de 2020, antes da pandemia de COVID-19.
Os dados são da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), do IBGE.
A queda das vendas do varejo baiano na passagem de janeiro para fevereiro ficou abaixo da leve variação negativa apresentada nacionalmente (-0,1%), num mês em que 14 das 27 unidades da Federação tiveram retrações.
As quedas mais intensas no mês foram registradas na Paraíba (-11,5%), Espírito Santo (-5,2%) e Piauí (-1,9%). A Bahia teve a 4ª maior retração do país, empatada com Sergipe (-1,2%). Por outro lado, os melhores resultados foram registrados em Roraima (2,7%), Maranhão (2,0%) e Amapá (1,8%).
O volume de vendas do comércio varejista do estado também recuou (-2,7%) na comparação de fevereiro/23 com fevereiro/22. Foi o primeiro resultado negativo desse indicador, após três crescimentos consecutivos.
A queda da Bahia ficou muito abaixo do resultado nacional, onde houve crescimento (1,0%), num cenário de altas em 14 das 27 unidades da Federação. O varejo baiano teve, nessa comparação, o 2º pior resultado do país, à frente apenas do Distrito Federal (-2,9%). As maiores taxas foram registradas em Tocantins (13,7%), Maranhão (9,7%) e Roraima (9,4%).
Com o desempenho negativo de fevereiro/23, o varejo baiano apresenta leve variação negativa (-0,1%) no acumulado nos dois primeiros meses do ano. Nacionalmente, o resultado é positivo (1,8%), com 22 das 27 unidades da Federação em alta, lideradas por Tocantins (12,4%), Maranhão (11,3%) e Roraima (9,2%).
Com a retração, o volume de vendas na Bahia seguiu abaixo (-6,6%) do patamar de três anos atrás, em fevereiro de 2020, antes da pandemia de COVID-19.
Os dados são da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), do IBGE.
A queda das vendas do varejo baiano na passagem de janeiro para fevereiro ficou abaixo da leve variação negativa apresentada nacionalmente (-0,1%), num mês em que 14 das 27 unidades da Federação tiveram retrações.
As quedas mais intensas no mês foram registradas na Paraíba (-11,5%), Espírito Santo (-5,2%) e Piauí (-1,9%). A Bahia teve a 4ª maior retração do país, empatada com Sergipe (-1,2%). Por outro lado, os melhores resultados foram registrados em Roraima (2,7%), Maranhão (2,0%) e Amapá (1,8%).
O volume de vendas do comércio varejista do estado também recuou (-2,7%) na comparação de fevereiro/23 com fevereiro/22. Foi o primeiro resultado negativo desse indicador, após três crescimentos consecutivos.
A queda da Bahia ficou muito abaixo do resultado nacional, onde houve crescimento (1,0%), num cenário de altas em 14 das 27 unidades da Federação. O varejo baiano teve, nessa comparação, o 2º pior resultado do país, à frente apenas do Distrito Federal (-2,9%). As maiores taxas foram registradas em Tocantins (13,7%), Maranhão (9,7%) e Roraima (9,4%).
Com o desempenho negativo de fevereiro/23, o varejo baiano apresenta leve variação negativa (-0,1%) no acumulado nos dois primeiros meses do ano. Nacionalmente, o resultado é positivo (1,8%), com 22 das 27 unidades da Federação em alta, lideradas por Tocantins (12,4%), Maranhão (11,3%) e Roraima (9,2%).
Já no acumulado nos 12 meses encerrados em fevereiro, o varejo baiano apresenta a 3ª maior queda do país (-2,5%), acima apenas de Rio de Janeiro (-3,7%) e Pernambuco (-3,1%). No Brasil como um todo, o indicador tem crescimento de 1,3%, com avanços em 20 dos 27 estados, liderados por Paraíba (16,0%), Roraima (10,6%) e Mato Grosso (8,9%).
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