Setor de serviços na Bahia recua em julho, diz IBGE
Foi um desempenho abaixo do verificado no país como um todo
Em julho, o volume do setor de serviços na Bahia recuou na comparação com o mês anterior (-0,7%), na série com ajuste sazonal, mostrando um segundo resultado negativo consecutivo, após também ter caído na passagem de maio para junho (-0,5%). Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) do IBGE.
Foi um desempenho abaixo do verificado no país como um todo (onde houve alta de 1,1%) e o 10º pior resultado entre as unidades da Federação.
Nessa comparação, houve altas dos serviços em 15 dos 27 estados, sendo as mais expressivas em Alagoas (5,4%), Pernambuco (4,1%) e Rio Grande do Sul (3,4%). Por outro lado, os recuos mais intensos ocorreram em Rondônia (-6,3%), Rio de Janeiro (-4,4%) e Amapá (-3,8%).
Com esse segundo resultado negativo na comparação com o mês anterior, os serviços baianos iniciaram o segundo semestre de 2021 ainda num patamar inferior ao registrado antes da pandemia da Covid-19. Em julho, o volume de serviços prestados no estado ficou 0,5% abaixo de fevereiro de 2020.
O movimento na Bahia vai em sentido oposto ao nacional. Em julho, no Brasil como um todo, o setor de serviços estava 3,9% acima do nível pré-pandemia, alcançando seu patamar mais elevado desde março de 2016.
Apesar da queda frente a junho/21, na comparação com julho de 2020, os serviços na Bahia seguiram com crescimento importante (28,7%).
Foi o quarto resultado positivo nessa comparação com o mesmo mês do ano anterior e o segundo maior avanço para o setor no estado em toda a série histórica da PMS (iniciada em 2012 para esse indicador), superando o registrado em junho/21 (28,3%) e só perdendo para a taxa de maio/21 (33,9%).
Entretanto, a alta se deu, mais uma vez, em cima de uma forte queda enfrentada em julho de 2020, frente ao mesmo mês de 2019 (-26,3%).
Nesse confronto interanual, os serviços também cresceram no Brasil como um todo (17,8%) e em quase todos os estados. Apenas Rondônia teve queda (-0,9%), enquanto Alagoas (40,7%), Acre (35,3%) e Roraima (33,1%) tiveram as maiores altas. A Bahia teve o quinto melhor resultado.
Assim, no acumulado de janeiro a julho de 2021, frente ao mesmo período de 2020, os serviços baianos cresceram 9,5%, sustentando um resultado positivo e acelerando em relação ao crescimento acumulado até junho (de 6,6%).
No acumulado em 12 meses, o setor de serviços baiano mostrou, em julho, sua primeira variação positiva em quase seis anos (0,2%). Ele vinha com recuos seguidos nesse indicador anualizado desde setembro de 2015.
Ainda assim, foi um resultado bem aquém do nacional (2,9%) e o 9o pior entre os 27 estados, empatado com Rio Grande do Sul e Paraíba. Nesse confronto, o setor apresenta altas em 19 das 27 unidades da Federação.
Foi um desempenho abaixo do verificado no país como um todo (onde houve alta de 1,1%) e o 10º pior resultado entre as unidades da Federação.
Nessa comparação, houve altas dos serviços em 15 dos 27 estados, sendo as mais expressivas em Alagoas (5,4%), Pernambuco (4,1%) e Rio Grande do Sul (3,4%). Por outro lado, os recuos mais intensos ocorreram em Rondônia (-6,3%), Rio de Janeiro (-4,4%) e Amapá (-3,8%).
Com esse segundo resultado negativo na comparação com o mês anterior, os serviços baianos iniciaram o segundo semestre de 2021 ainda num patamar inferior ao registrado antes da pandemia da Covid-19. Em julho, o volume de serviços prestados no estado ficou 0,5% abaixo de fevereiro de 2020.
O movimento na Bahia vai em sentido oposto ao nacional. Em julho, no Brasil como um todo, o setor de serviços estava 3,9% acima do nível pré-pandemia, alcançando seu patamar mais elevado desde março de 2016.
Apesar da queda frente a junho/21, na comparação com julho de 2020, os serviços na Bahia seguiram com crescimento importante (28,7%).
Foi o quarto resultado positivo nessa comparação com o mesmo mês do ano anterior e o segundo maior avanço para o setor no estado em toda a série histórica da PMS (iniciada em 2012 para esse indicador), superando o registrado em junho/21 (28,3%) e só perdendo para a taxa de maio/21 (33,9%).
Entretanto, a alta se deu, mais uma vez, em cima de uma forte queda enfrentada em julho de 2020, frente ao mesmo mês de 2019 (-26,3%).
Nesse confronto interanual, os serviços também cresceram no Brasil como um todo (17,8%) e em quase todos os estados. Apenas Rondônia teve queda (-0,9%), enquanto Alagoas (40,7%), Acre (35,3%) e Roraima (33,1%) tiveram as maiores altas. A Bahia teve o quinto melhor resultado.
Assim, no acumulado de janeiro a julho de 2021, frente ao mesmo período de 2020, os serviços baianos cresceram 9,5%, sustentando um resultado positivo e acelerando em relação ao crescimento acumulado até junho (de 6,6%).
Ainda assim, a taxa segue menor que a do país como um todo (10,7%) e é apenas a 15a entre as 27 unidades da Federação. Todos os estados mostraram avanço nesse indicador.
No acumulado em 12 meses, o setor de serviços baiano mostrou, em julho, sua primeira variação positiva em quase seis anos (0,2%). Ele vinha com recuos seguidos nesse indicador anualizado desde setembro de 2015.
Ainda assim, foi um resultado bem aquém do nacional (2,9%) e o 9o pior entre os 27 estados, empatado com Rio Grande do Sul e Paraíba. Nesse confronto, o setor apresenta altas em 19 das 27 unidades da Federação.
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