Produção industrial baiana tem maior crescimento do país para julho
O setor fabril segue com produção muito aquém da verificada antes do início da pandemia
Em julho, a produção industrial da Bahia seguiu em alta (6,7%) frente ao mês anterior, na comparação com ajuste sazonal.
Foi o segundo aumento consecutivo para o estado nesse comparativo e o maior entre os 15 locais investigados pela Pesquisa Industrial Mensal (PIM-PF) Regional do IBGE, ficando bem acima do resultado nacional (-1,3%). Dos 15 locais pesquisados, 8 apresentaram crescimento no confronto com o mês anterior.
Apesar do resultado positivo na passagem de junho para julho, o setor fabril da Bahia segue com produção muito aquém da verificada antes do início da pandemia da Covid-19, operando num patamar 23,8% abaixo de fevereiro de 2020.
O resultado também é negativo em relação a julho de 2020, com queda de -12,2% na produção industrial baiana. O estado apresentou a sétima retração consecutiva nesse indicador e o pior do país.
Frente a julho de 2020, a produção industrial nacional cresceu (1,2%), com altas em 7 dos 15 locais investigados, liderados por Espírito Santo (9,4%), Minas Gerais (8,6%) e Paraná (8,2%).
A Bahia também segue com os piores índices do Brasil no ano de 2021, frente ao mesmo período de 2020 (-14,9%), e nos 12 meses encerrados em julho (-9,3%). Em ambos os indicadores, os resultados estão bem aquém dos apresentados pela indústria nacional (11,0% e 7,0%, respectivamente).
Foi o segundo aumento consecutivo para o estado nesse comparativo e o maior entre os 15 locais investigados pela Pesquisa Industrial Mensal (PIM-PF) Regional do IBGE, ficando bem acima do resultado nacional (-1,3%). Dos 15 locais pesquisados, 8 apresentaram crescimento no confronto com o mês anterior.
Apesar do resultado positivo na passagem de junho para julho, o setor fabril da Bahia segue com produção muito aquém da verificada antes do início da pandemia da Covid-19, operando num patamar 23,8% abaixo de fevereiro de 2020.
O resultado também é negativo em relação a julho de 2020, com queda de -12,2% na produção industrial baiana. O estado apresentou a sétima retração consecutiva nesse indicador e o pior do país.
Frente a julho de 2020, a produção industrial nacional cresceu (1,2%), com altas em 7 dos 15 locais investigados, liderados por Espírito Santo (9,4%), Minas Gerais (8,6%) e Paraná (8,2%).
A Bahia também segue com os piores índices do Brasil no ano de 2021, frente ao mesmo período de 2020 (-14,9%), e nos 12 meses encerrados em julho (-9,3%). Em ambos os indicadores, os resultados estão bem aquém dos apresentados pela indústria nacional (11,0% e 7,0%, respectivamente).
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