Nona estimativa do IBGE aponta para safra recorde de grãos na Bahia
Safra deverá ser 3,9% superior a de 2020
A nona estimativa para a safra baiana de cereais, leguminosas e oleaginosas (também conhecidos como grãos) em 2021, prevê, em setembro, que a produção deve chegar a 10.460.382 toneladas neste ano. Assim, deverá ser 3,9% superior à safra recorde de 2020 (10.063.245 toneladas).
Isso apesar de a previsão de setembro ter ficado 0,03% menor que a de agosto, quando a estimativa era de uma safra de 10.463.382 toneladas de grãos em 2021, no estado. A razão para essa variação negativa de um mês para o outro foi uma revisão para baixo na produção de mamona.
De agosto para setembro, a previsão da safra de mamona em 2021 caiu 9,4% o que representou menos 3 mil toneladas, chegando a 29 mil toneladas. Este número é também 19,4% menor que a safra de 2020 (36 mil toneladas).
A queda da previsão da safra de mamona entre agosto e setembro se deu por conta da diminuição do rendimento médio, de 696kg para 630kg por hectare. A área plantada permaneceu a mesma: 46 mil hectares.
Em nível nacional, a estimativa de setembro para a safra de grãos 2021 também apresentou queda. Neste ano, a produção brasileira deve chegar a 250,9 milhões de toneladas, 1,3% menor que a safra recorde do ano passado (que foi de 254,1 milhões de toneladas) e 0,3% inferior à previsão de julho (251,7 milhões de toneladas).
A partir das informações desta nona estimativa, a Bahia deverá manter, em 2021, a sétima maior produção de grãos do país, respondendo por 4,2% do total nacional. Mato Grosso continua na liderança, com 28,5% do total, seguido por Rio Grande do Sul (15%) e Paraná (13,3%).
O Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) é realizado mensalmente pelo IBGE. O grupo de cereais, leguminosas e oleaginosas (grãos) engloba os seguintes produtos: arroz, milho, aveia, centeio, cevada, sorgo, trigo, triticale, amendoim, feijão, caroço de algodão, mamona, soja e girassol.
Isso apesar de a previsão de setembro ter ficado 0,03% menor que a de agosto, quando a estimativa era de uma safra de 10.463.382 toneladas de grãos em 2021, no estado. A razão para essa variação negativa de um mês para o outro foi uma revisão para baixo na produção de mamona.
De agosto para setembro, a previsão da safra de mamona em 2021 caiu 9,4% o que representou menos 3 mil toneladas, chegando a 29 mil toneladas. Este número é também 19,4% menor que a safra de 2020 (36 mil toneladas).
A queda da previsão da safra de mamona entre agosto e setembro se deu por conta da diminuição do rendimento médio, de 696kg para 630kg por hectare. A área plantada permaneceu a mesma: 46 mil hectares.
Em nível nacional, a estimativa de setembro para a safra de grãos 2021 também apresentou queda. Neste ano, a produção brasileira deve chegar a 250,9 milhões de toneladas, 1,3% menor que a safra recorde do ano passado (que foi de 254,1 milhões de toneladas) e 0,3% inferior à previsão de julho (251,7 milhões de toneladas).
A partir das informações desta nona estimativa, a Bahia deverá manter, em 2021, a sétima maior produção de grãos do país, respondendo por 4,2% do total nacional. Mato Grosso continua na liderança, com 28,5% do total, seguido por Rio Grande do Sul (15%) e Paraná (13,3%).
O Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) é realizado mensalmente pelo IBGE. O grupo de cereais, leguminosas e oleaginosas (grãos) engloba os seguintes produtos: arroz, milho, aveia, centeio, cevada, sorgo, trigo, triticale, amendoim, feijão, caroço de algodão, mamona, soja e girassol.
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