Bahia registra 12.462 novos postos de trabalho em outubro
Estado permanece com maior saldo do Nordeste em 2021
Em outubro, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), a Bahia gerou 12.462 postos com carteira assinada, decorrente da diferença entre 65.413 admissões e 52.951 desligamentos. Com este saldo, o estado passou a contar com 1.793.443 vínculos celetistas ativos, uma variação de 0,70% sobre o quantitativo do mês anterior. De responsabilidade do Ministério do Trabalho e Previdência, os dados do emprego formal foram sistematizados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento do Estado da Bahia (Seplan).
Mesmo diante de um contexto sanitário mundial atípico, todas as unidades federativas do país criaram vagas no mês de outubro, com exceção do Amapá (-95 postos). O país computou um saldo de 253.083 vagas, enquanto o Nordeste criou 51.455 postos – indicando variações relativas de 0,62% e 0,78% comparativamente ao estoque do mês anterior, respectivamente.
Em termos absolutos, a Bahia (+12.462 postos) ocupou a primeira posição na geração de postos celetistas entre os estados nordestinos. Dentre os entes federativos, ficou na sétima colocação. Em termos relativos à variação do estoque, localizou-se mais abaixo no ranking, em sétimo lugar no Nordeste e na décima segunda colocação no país.
Na região Nordeste, a Bahia (+12.462 postos) foi seguida pelo estado de Pernambuco (+11.152 postos), Ceará (+7.576 postos), Maranhão (+4.979 postos), Paraíba (+4.283 postos), Rio Grande do Norte (+3.893 postos), Alagoas (+3.444 postos), Sergipe (+2.270 postos) e Piauí (+1.396 postos).
Do ponto de vista da variação relativa mensal do estoque, o destaque da região foi Paraíba (+0,99%). Os estados do Maranhão (+0,95%), Alagoas (+0,94%), Pernambuco (+0,87%), Rio Grande do Norte (+0,86%), Sergipe (+0,82%), Bahia (0,70%), Ceará (+0,63%) e Piauí (+0,45%) completaram o ordenamento. Por sinal, os estados de Paraíba e Maranhão também foram destaques nacionais, dois dos três maiores crescimentos percentuais entre todas as unidades federativas do país, atrás apenas do Acre (+1,15%).
Dos cinco grandes setores de atividade econômica, quatro segmentos registraram saldos positivos: Serviços (+6.753 postos), Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (+2.850 vagas), Indústria geral (+1.562 postos) e Construção (+1.490 postos). Em contrapartida, apenas a Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (-193 postos) exibiu saldo negativo em outubro de 2021 na Bahia.
No agregado dos dez primeiros meses de 2021, levando em conta a série ajustada, que incorpora as informações declaradas fora do prazo, a Bahia preencheu 118.745 novas vagas – aumento de 7,09% em relação ao total de vínculos celetistas do início do ano. O crescimento do emprego celetista também foi observado no Brasil e no Nordeste no acumulado de janeiro a outubro, com 2.645.974 e 426.231 novas vagas, respectivamente.
Mesmo diante de um contexto sanitário mundial atípico, todas as unidades federativas do país criaram vagas no mês de outubro, com exceção do Amapá (-95 postos). O país computou um saldo de 253.083 vagas, enquanto o Nordeste criou 51.455 postos – indicando variações relativas de 0,62% e 0,78% comparativamente ao estoque do mês anterior, respectivamente.
Em termos absolutos, a Bahia (+12.462 postos) ocupou a primeira posição na geração de postos celetistas entre os estados nordestinos. Dentre os entes federativos, ficou na sétima colocação. Em termos relativos à variação do estoque, localizou-se mais abaixo no ranking, em sétimo lugar no Nordeste e na décima segunda colocação no país.
Na região Nordeste, a Bahia (+12.462 postos) foi seguida pelo estado de Pernambuco (+11.152 postos), Ceará (+7.576 postos), Maranhão (+4.979 postos), Paraíba (+4.283 postos), Rio Grande do Norte (+3.893 postos), Alagoas (+3.444 postos), Sergipe (+2.270 postos) e Piauí (+1.396 postos).
Do ponto de vista da variação relativa mensal do estoque, o destaque da região foi Paraíba (+0,99%). Os estados do Maranhão (+0,95%), Alagoas (+0,94%), Pernambuco (+0,87%), Rio Grande do Norte (+0,86%), Sergipe (+0,82%), Bahia (0,70%), Ceará (+0,63%) e Piauí (+0,45%) completaram o ordenamento. Por sinal, os estados de Paraíba e Maranhão também foram destaques nacionais, dois dos três maiores crescimentos percentuais entre todas as unidades federativas do país, atrás apenas do Acre (+1,15%).
Dos cinco grandes setores de atividade econômica, quatro segmentos registraram saldos positivos: Serviços (+6.753 postos), Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (+2.850 vagas), Indústria geral (+1.562 postos) e Construção (+1.490 postos). Em contrapartida, apenas a Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (-193 postos) exibiu saldo negativo em outubro de 2021 na Bahia.
No agregado dos dez primeiros meses de 2021, levando em conta a série ajustada, que incorpora as informações declaradas fora do prazo, a Bahia preencheu 118.745 novas vagas – aumento de 7,09% em relação ao total de vínculos celetistas do início do ano. O crescimento do emprego celetista também foi observado no Brasil e no Nordeste no acumulado de janeiro a outubro, com 2.645.974 e 426.231 novas vagas, respectivamente.
Em termos de saldo acumulado no ano, a unidade federativa baiana continuou à frente das demais do Nordeste, com Pernambuco (+81.507 postos) e Ceará (+72.747 postos) na segunda e terceira posições, respectivamente. Entre as unidades da Federação, situou-se na sétima colocação. Em termos proporcionais, a Bahia, com alta de 7,09% no ano, ficou na quarta posição dentro da região nordestina. No país como um todo, o desempenho relativo baiano posicionou o estado na 14ª colocação.
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