Novos ataques à Faixa de Gaza deixam mais de 400 mortos e outras centenas de feridos
Os bombardeios foram os mais intensos, desde o início do cessar-fogo entre Israel e o grupo palestino Hamas, em janeiro.
Na madrugada desta terça-feira (18), mais de 400 pessoas morreram e cerca de 660 ficaram feridas, após ataques feitos por forças armadas israelenses na Faixa de Gaza.
Segundo as agências internacionais, os bombardeios foram os mais intensos, desde o início do cessar-fogo entre Israel e o grupo palestino Hamas, em janeiro.
De acordo com o Hamas, a ofensiva se constitui uma grave violação ao acordo. Já o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, declarou que os bombardeios irão continuar até que todos os reféns de Israel sejam libertados pelo Hamas. "Israel atuará, a partir de agora, contra o Hamas com força militar crescente", diz o comunicado".
Segundo as agências internacionais, os bombardeios foram os mais intensos, desde o início do cessar-fogo entre Israel e o grupo palestino Hamas, em janeiro.
De acordo com o Hamas, a ofensiva se constitui uma grave violação ao acordo. Já o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, declarou que os bombardeios irão continuar até que todos os reféns de Israel sejam libertados pelo Hamas. "Israel atuará, a partir de agora, contra o Hamas com força militar crescente", diz o comunicado".
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Nos ataques de hoje, a maioria entre os mortos são mulheres e crianças. Já os feridos, muitos deles em estado crítico, foram transferidos para hospitais no norte de Gaza.
Nos ataques de hoje, a maioria entre os mortos são mulheres e crianças. Já os feridos, muitos deles em estado crítico, foram transferidos para hospitais no norte de Gaza.
O governo de Israel determinou ainda a evacuação de palestinos de diversas regiões. Aulas também foram canceladas em cidades próximas à fronteira.
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