Apagão de energia atinge países da Europa; fenômeno climático causou incidente, dizem autoridades
A falta de luz começou por volta do meio-dia no horário local (7h em Brasília).
Atualizado às 11h34
Segundo o governo portuguêsm, um fenômeno climático raro no interior da Espanha teria provocado vibrações em redes de alta tensão, o que gerou uma ação descordenada ao serviço.
A falta de luz começou por volta do meio-dia no horário local (7h em Brasília). Estações de metrô foram evacuadas, e o trânsito das cidades sofre com engarrafamentos devido à falta de sinaleiras. Trens parara de circular e há relatos de pessoas presas em elevadores.
A Operadora espanhola Red Elétrica informou através da rede social X que está atuando para restabelecer o serviço. Já a distribuidora E-Redes de Portugal disse que o problema possui uma escala muito maior no sistema da Europa e que está trabalhando alinhada com a Espanha para resolver a situação.
A falta de luz começou por volta do meio-dia no horário local (7h em Brasília). Estações de metrô foram evacuadas, e o trânsito das cidades sofre com engarrafamentos devido à falta de sinaleiras. Trens parara de circular e há relatos de pessoas presas em elevadores.
A Operadora espanhola Red Elétrica informou através da rede social X que está atuando para restabelecer o serviço. Já a distribuidora E-Redes de Portugal disse que o problema possui uma escala muito maior no sistema da Europa e que está trabalhando alinhada com a Espanha para resolver a situação.
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Em algumas cidades da França a energia também foi afetada, mas segundo a operadora de rede RTE, o serviço já foi restabelecido.
Em algumas cidades da França a energia também foi afetada, mas segundo a operadora de rede RTE, o serviço já foi restabelecido.
Os governos espanho e português informaram que devido à escala do problema a possibilidade de um ataque cibernético não está descartada, e as causas do apagão estão sendo investigadas. A expectativa é que o serviço em Espanha e Portugal seja normalizado em um prazo entre 6 e 10 horas.
O Centro Nacional de Cibersegurança (CNCS) informou que não foram identificados até ao momento indícios que confirme se tratar de um ciberataque. A Aliança Atlântica (NATO) também trabalha ainda com a hipótese de problemas técnicos.
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