Trabalhadores da operação 'tapa-buracos' estão com futuro incerto
Cerca de 100 pessoas não tiveram rescisões contratuais homologadas
Trabalhadores que prestam serviço na Usina de Asfalto da Prefeitura de Feira de Santana foram surpreendidos esta semana ao serem impedidos de exercerem a sua função. Já que a empresa prestadora de serviço a qual eles estão vinculados teve o seu contrato com o município encerrado. Até o momento cerca de 100 pessoas estão com seus futuros incertos em virtude de ainda não terem homologadas as suas rescisões contratuais e não saberem se serão ou não contatados pela nova prestadora de serviços.
Logo na segunda-feira (3), uma turma de trabalhadores se deslocou até a sede empresa Ferrari Leal, que até então estava prestando serviço na Usina de Asfalto - na Rua Itambé no bairro Jardim Cruzeiro - e foram impedidos de trabalharem. "A gente chegou aqui e só recebeu a ordem para não trabalhar porque o contrato com a prefeitura foi rompido de forma unilateral. Trabalhamos na Operação 'Tapa Buraco' e até então não temos uma posição do que vai acontecer daqui por diante", informou um trabalhador que preferiu não se identificar.
Prepostos da nova empresa que está assumindo a prestação de serviço estiveram na Usina de Asfalto para iniciarem os treinamentos da nova equipe nas funções a serem desempenhadas. De acordo com Luiz Clementino, representante da prefeitura de Feira de Santana, a Operação "Tapa Buracos" vai prosseguir normalmente. "Não haverá solução de continuidade e tudo segue o seu cronograma normal. Houve a troca de empresa, mas o serviço continua sem nenhum prejuízo para a comunidade que conta com este serviço importante", afirmou.
De acordo com o superintendente de Operação e Manutenção da Prefeitura, João Vianei o contrato com a empresa Ferrari Leal era concernente á cessão de mão de obra para a realização de serviços de limpeza de canais de drenagem e tapa-buracos. "Nesse caso, a Prefeitura entra com o maquinário e demais condições para a execução do serviço. Com a instituição da SOMA em 2020 alguns ajustes começaram a ser feitos nesse setor e no final do ano passado foi concluído um processo licitatório e a vencedora do processo foi a empresa JG Engenharia que iniciou as suas atividades de manutenção urbana. O que vai acontecer com os prestadores de serviço da antiga empresa, não sabemos porque a decisão de contratá-los aí já passa pela empresa. O que esperamos é que aconteça o bom senso e todos possam ser contemplados", declarou Vianei.
Logo na segunda-feira (3), uma turma de trabalhadores se deslocou até a sede empresa Ferrari Leal, que até então estava prestando serviço na Usina de Asfalto - na Rua Itambé no bairro Jardim Cruzeiro - e foram impedidos de trabalharem. "A gente chegou aqui e só recebeu a ordem para não trabalhar porque o contrato com a prefeitura foi rompido de forma unilateral. Trabalhamos na Operação 'Tapa Buraco' e até então não temos uma posição do que vai acontecer daqui por diante", informou um trabalhador que preferiu não se identificar.
Prepostos da nova empresa que está assumindo a prestação de serviço estiveram na Usina de Asfalto para iniciarem os treinamentos da nova equipe nas funções a serem desempenhadas. De acordo com Luiz Clementino, representante da prefeitura de Feira de Santana, a Operação "Tapa Buracos" vai prosseguir normalmente. "Não haverá solução de continuidade e tudo segue o seu cronograma normal. Houve a troca de empresa, mas o serviço continua sem nenhum prejuízo para a comunidade que conta com este serviço importante", afirmou.
De acordo com o superintendente de Operação e Manutenção da Prefeitura, João Vianei o contrato com a empresa Ferrari Leal era concernente á cessão de mão de obra para a realização de serviços de limpeza de canais de drenagem e tapa-buracos. "Nesse caso, a Prefeitura entra com o maquinário e demais condições para a execução do serviço. Com a instituição da SOMA em 2020 alguns ajustes começaram a ser feitos nesse setor e no final do ano passado foi concluído um processo licitatório e a vencedora do processo foi a empresa JG Engenharia que iniciou as suas atividades de manutenção urbana. O que vai acontecer com os prestadores de serviço da antiga empresa, não sabemos porque a decisão de contratá-los aí já passa pela empresa. O que esperamos é que aconteça o bom senso e todos possam ser contemplados", declarou Vianei.
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