Cedraz conta ainda que foram cedidos seis feriados, entre eles o de Corpus Christi, Independência da Bahia, Nossa Senhora Santana, Independência do Brasil, Finados e 15 de Novembro, na tentativa de manter tradição do feriado de Carnaval. "Tantos feriados e ainda querer mais um, acho injusto. A categoria deu demais. Segunda e terça, já estava no Carnaval de todos, iam viajar ou se divertir. Eu insisti, disse que daria tempo reverter, o comércio fechar segunda e terça e trabalhar no Corpus Christi. Nossa proposta é não pagar a taxa de R$ 82 (para aquelas que têm mais de 20 funcionários) e R$ 75 para outras", declara.

O sindicalista diz que não teve mais canal de negociação, então partiu para negociações individuais. "Colocamos carro de som, mídia, até sexta-feira, muitos vão decidir fechar. Tem também a questão da segurança, o estado envia parte da sua corporação para trabalhar no Carnaval. Abrir o comércio no Carnaval, faltando segurança é um ponto a ser considerado. Ninguém vem para Feira comprar nesse período e quem pode comprar aqui, vai à Salvador".