Serviço do PACE já atendeu 4 mil pessoas com necessidades especiais em 2023
Programa com oito vans adaptadas beneficia 80 famílias
De janeiro a agosto deste ano, a Prefeitura de Feira de Santana prestou cerca de 4 mil atendimentos através do Programa de Acessibilidade ao Cidadão Especial (PACE).
Diretamente foram beneficiadas 80 famílias cadastradas no programa voltado a pessoas com necessidades especiais, alto grau de dependência, mobilidade reduzida e sem autonomia para o uso dos meios de transporte convencionais.
Segundo o secretário de Transporte e Trânsito (SMTT), Sérgio Carneiro, o balanço revela a eficiência do serviço do Governo Municipal na assistência diária a pessoas de baixa renda que necessitam de transporte adaptado.
"Os dados mostram que o percentual de 98% [de famílias atendidas] supera a meta estabelecida pelo programa", explica o titular da pasta.
O serviço é realizado por oito veículos do tipo van adaptados com rampas hidráulicas que facilitam o embarque e desembarque de cadeirantes. O atendimento é prestado de segunda a sábado (6h à 0h) e aos domingos das 6h às 20h. Por mês são cerca de 500 atendimentos.
"Também aos sábados, a partir das 20h, as vans do PACE em linhas especiais atendem famílias nas atividades recreativas, desportivas, culturais, de entretenimento e lazer", explica Sérgio Carneiro. Mesmo durante a pandemia, a assistência foi mantida integralmente pelo poder público municipal.
O programa foi criado em 2007 e tem assegurado aos beneficiários especiais e acompanhantes o transporte domiciliar digno e gratuito com acesso seguro à saúde, habilitação e reabilitação, frequência ao ensino formal, ensino profissionalizante e de graduação, cultura e lazer.
Entre as assistidas, Eny Carine utiliza a van do PACE para ir à escola e também ao médico. "Facilita demais a vida da gente. Nunca mais ela perdeu aulas na escola nem as consultas médicas. Tudo é agendado", ressalta a mãe e acompanhante, dona Raimunda Conceição.
QUERO SOLICITAR
A solicitação de inclusão ao PACE pode ser feita na Central de Atendimento na sede da SMTT, situada à rua Miranda, 655, no bairro Mangabeira. O processo é composto de avaliação com perícia médica e entrevista com assistente social.
Diretamente foram beneficiadas 80 famílias cadastradas no programa voltado a pessoas com necessidades especiais, alto grau de dependência, mobilidade reduzida e sem autonomia para o uso dos meios de transporte convencionais.
Segundo o secretário de Transporte e Trânsito (SMTT), Sérgio Carneiro, o balanço revela a eficiência do serviço do Governo Municipal na assistência diária a pessoas de baixa renda que necessitam de transporte adaptado.
"Os dados mostram que o percentual de 98% [de famílias atendidas] supera a meta estabelecida pelo programa", explica o titular da pasta.
O serviço é realizado por oito veículos do tipo van adaptados com rampas hidráulicas que facilitam o embarque e desembarque de cadeirantes. O atendimento é prestado de segunda a sábado (6h à 0h) e aos domingos das 6h às 20h. Por mês são cerca de 500 atendimentos.
"Também aos sábados, a partir das 20h, as vans do PACE em linhas especiais atendem famílias nas atividades recreativas, desportivas, culturais, de entretenimento e lazer", explica Sérgio Carneiro. Mesmo durante a pandemia, a assistência foi mantida integralmente pelo poder público municipal.
O programa foi criado em 2007 e tem assegurado aos beneficiários especiais e acompanhantes o transporte domiciliar digno e gratuito com acesso seguro à saúde, habilitação e reabilitação, frequência ao ensino formal, ensino profissionalizante e de graduação, cultura e lazer.
Entre as assistidas, Eny Carine utiliza a van do PACE para ir à escola e também ao médico. "Facilita demais a vida da gente. Nunca mais ela perdeu aulas na escola nem as consultas médicas. Tudo é agendado", ressalta a mãe e acompanhante, dona Raimunda Conceição.
QUERO SOLICITAR
A solicitação de inclusão ao PACE pode ser feita na Central de Atendimento na sede da SMTT, situada à rua Miranda, 655, no bairro Mangabeira. O processo é composto de avaliação com perícia médica e entrevista com assistente social.
Em seguida é encaminhado ao Conselho Municipal do Deficiente, responsável pela emissão de parecer final.
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