Reunião busca solução de pendências em residenciais do Minha Casa Minha em Feira

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Reunião busca solução de pendências em residenciais do Minha Casa Minha em Feira

Foi redigido um documento detalhando as reivindicações das construtoras.

Foto Ilustrativa: Tomaz Silva/Agência Brasil

Foi realizada nesta terça-feira (18), mediado pelo Sindicato do Comércio de Feira de Santana (Sicomfs), uma reunião virtual com representantes de construtoras da cidade e membros do governo estadual, para tratar de pendências em unidades habitacionais da nova fase do Programa Minha Casa, Minha Vida - Fundo de Arrendamento Residencial (MCMV-FAR).

Participam do encontro as construtoras MAlmeida, Cepreng, LMarqueso, CSO, FSouza e Estação 1. Ao final, foi redigido um documento detalhando as reivindicações das construtoras que compõem a Câmara da Construção Civil de Feira de Santana, incluindo problemas com a prefeitura relacionados à documentação, liberação de equipamentos públicos, iluminação pública, infraestrutura, além de pendências com a Embasa, Coelba e Caixa Econômica Federal.

As reivindicações foram encaminhadas aos representantes do Governo do Estado, Rita Brandão, da Casa Civil, e Adriano Costa, da Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedur), que deverão se reunir novamente com todos os envolvidos no próximo dia 26 de junho, para apresentar as soluções de alguns dos problemas pontuados e propor novas resoluções.

Os empreendimentos com pendências para entrega das unidades habitacionais são:

  • Projeto Vivendas Panorama 1 e 2 (Cepreng Engenharia)
  • Residencial Lagoa Encantada 1 (MA. Almeida Engenharia)
  • Residencial Rio de Janeiro 2 (Estação 1 Construções)
  • Residencial Rio de Janeiro 1 (F. Souza Construções)
  • Residencial Parque Sabiá (CSO Engenharia)
  • Residencial Parque das Camélias (L Marquezzo Construções)
  • De acordo com o presidente do Sicomfs, Marco Silva, a entidade criou a Câmara da Indústria e Construção Civil, devido ao crescimento dos residenciais do Minha Casa Minha Vida no município e a expectativa de que os novos empreendimentos devem gerar investimentos em torno de meio bilhão de reais.

    "Existem alguns pontos em que o estado, através da Conder, pode apresentar soluções, algumas obras pequenas, como trechos de calçamentos e pavimentação, urbanização de praças. E o que for possível o estado irá encaminhar junto com a prefeitura, como documentações. Estamos estimando uma movimentação com essas construções do Minha Casa Minha Vida em torno meio bilhão de reais, entre construção, salários e impostos, que multiplicados depois com compras de mobiliários, equipamentos da linha branca, decoração, pintura e reformas, trará um impulso fundamental para a economia feirense", destacou o presidente do Sicomfs.

    Ele salientou ainda que, no Brasil, Feira de Santana é uma das cidades com maior número de unidades.

    "O Ministério das Cidades hoje para aprovar um projeto requer muito mais qualidade e exigências do que antes. Tivemos essa conversa sobre as dificuldades e pendências em cada um desses projetos e o governo do estado ficou de fazer toda a intermediação, junto com a prefeitura e a Caixa Econômica Federal, com o Ministério das Cidades, para acelerar esses projetos, porque existe um prazo para esses contratos serem assinados e já está chegando. Debatemos esses temas, e segundo o governo do estado, não são temas graves. Feira está bastante adiantada e vamos retornar dia 26 com alguns pontos já solucionados e outros com data para solução", explicou. 

     

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