Projeto 'Oxe, me respeite' é apresentado a líderes de classe em Salvador
A atividade reuniu 540 estudantes de escolas da capital e da Região Metropolitana.
O projeto 'Oxe, me respeite nas escolas', da Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM), foi apresentado durante o Encontro Territorial de Líderes de Classe e Jovens Ouvidores, nesta quinta-feira (7), em Salvador, promovido pela Secretaria da Educação (SEC). O projeto, da SPM, já está presente em 70 unidades escolares e deve chegar a 380, a partir do próximo ano letivo, com ações educativas que visam prevenir a violência de gênero, em conformidade com a Lei Maria da Penha.
A atividade reuniu 540 estudantes de escolas da capital e da Região Metropolitana. A coordenadora de prevenção à violência contra as mulheres da SPM, Francileide Araújo, representou a secretária da pasta, Neusa Cadore, e ressaltou o papel dos jovens na prevenção e no enfretamento à violência contra as mulheres.
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"Quando vemos lideranças estudantis, e estas são majoritariamente meninas, percebemos que o trabalho tem gerado resultados significativos. É importante ressaltar, que o enfrentamento à violência deve ser feito em coletivo e ir além da escola, alcançando as comunidades", afirmou.
Diretora do Núcleo Territorial de Educação Região Metropolitana (NTE 26), Celeste Vianna, falou sobre o impacto do 'Oxe, me respeite nas escolas'. "É fundamental levar o Oxe para dentro das unidades escolares, pois elas são reflexo de nossas comunidades. Esse diálogo com os estudantes é uma forma de trazê-los para a discussão e conscientização sobre temas tão urgentes como a violência e o respeito, o que resulta em conhecimento e aprendizagem", destacou Celeste.
Stephanie Improta, 16 anos, estudante do Centro Estadual de Educação Profissional em Tecnologia, Informação e Comunicação de Lauro de Freitas (CEEPTIC), enfatizou a necessidade destas abordagens no cotidiano. "A violência tem que ser discutida entre os jovens, pois muitos acabam achando normal o que veem em casa e crescem sem saber que é errado. É um tema que afeta emocionalmente as mulheres e, muitas vezes, elas não sabem como sair dessa situação", ressaltou.
Maria Fernanda Andrade, 15, do Colégio Estadual Américo Simas, também em Lauro de Freitas, falou sobre o papel da escola para a formação cidadã. "A educação deve ser levada para todos os lugares e o respeito é essencial. Não podemos deixar de tratar os outros com empatia e atenção", disse. Já o colega de escola, Cauã Lucas Alves, 15, destacou que o projeto tem um papel essencial para a prevenção e enfretamento à violência de gênero. "Todos merecem respeito. Vemos muitos casos de ofensas à comunidade LGBTQIAPN+, e respeitar a diversidade é fundamental", comentou.
A atividade reuniu 540 estudantes de escolas da capital e da Região Metropolitana. A coordenadora de prevenção à violência contra as mulheres da SPM, Francileide Araújo, representou a secretária da pasta, Neusa Cadore, e ressaltou o papel dos jovens na prevenção e no enfretamento à violência contra as mulheres.
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"Quando vemos lideranças estudantis, e estas são majoritariamente meninas, percebemos que o trabalho tem gerado resultados significativos. É importante ressaltar, que o enfrentamento à violência deve ser feito em coletivo e ir além da escola, alcançando as comunidades", afirmou.
Diretora do Núcleo Territorial de Educação Região Metropolitana (NTE 26), Celeste Vianna, falou sobre o impacto do 'Oxe, me respeite nas escolas'. "É fundamental levar o Oxe para dentro das unidades escolares, pois elas são reflexo de nossas comunidades. Esse diálogo com os estudantes é uma forma de trazê-los para a discussão e conscientização sobre temas tão urgentes como a violência e o respeito, o que resulta em conhecimento e aprendizagem", destacou Celeste.
Stephanie Improta, 16 anos, estudante do Centro Estadual de Educação Profissional em Tecnologia, Informação e Comunicação de Lauro de Freitas (CEEPTIC), enfatizou a necessidade destas abordagens no cotidiano. "A violência tem que ser discutida entre os jovens, pois muitos acabam achando normal o que veem em casa e crescem sem saber que é errado. É um tema que afeta emocionalmente as mulheres e, muitas vezes, elas não sabem como sair dessa situação", ressaltou.
Maria Fernanda Andrade, 15, do Colégio Estadual Américo Simas, também em Lauro de Freitas, falou sobre o papel da escola para a formação cidadã. "A educação deve ser levada para todos os lugares e o respeito é essencial. Não podemos deixar de tratar os outros com empatia e atenção", disse. Já o colega de escola, Cauã Lucas Alves, 15, destacou que o projeto tem um papel essencial para a prevenção e enfretamento à violência de gênero. "Todos merecem respeito. Vemos muitos casos de ofensas à comunidade LGBTQIAPN+, e respeitar a diversidade é fundamental", comentou.
Edital – Para ampliar o alcance do Oxe, me respeite nas escolas, a SPM está com edital aberto até 11 de novembro, com investimento de R$ 4 milhões. As ações devem alcançar 19 mil estudantes, em 12 Territórios de Identidade do Estado da Bahia, incluindo Salvador. As informações sobre o edital estão disponível no site da SPM: https://www.ba.gov.br/mulheres/
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