Prefeitura interrompe construção irregular em canal de águas pluviais
Guarda Municipal e fiscais da Sedur e da Soma agiram imediatamente
Crédito: Divulgação
Uma obra irregular, na avenida Padre José de Anchieta (Avenida de Canal), foi interrompida nesta terça-feira (1) pela Prefeitura de Feira de Santana. Trata-se da construção de uma laje que tapava um canal de águas pluviais. A situação foi flagrada pela Guarda Municipal que acionou a Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedur).
A intervenção foi imediata e prepostos da Superintendência de Operações e Manutenção (SOMA) também participaram da ação conjunta. Todos os materiais que ainda não haviam sido concretados foram removidos, como vigas e placas de poliestireno expandido.
"Infelizmente não foi possível identificar o autor para responsabilizá-lo", explica o titular da Sedur, Sérgio Carneiro. Vale ressaltar que a obra foi proibida por violar a legislação por crime ambiental e invasão de área pública.
O secretário alertou ainda para os riscos e perigo das construções irregulares. "Este tipo de intervenção traz sérios danos à comunidade, principalmente por impedir o escoamento de águas pluviais em períodos chuvosos".
Segundo Cássia Dias, comandante da Guarda, destaca que "a atuação ostensiva da corporação foi importante para impedir a continuidade da construção ilegal".
A intervenção foi imediata e prepostos da Superintendência de Operações e Manutenção (SOMA) também participaram da ação conjunta. Todos os materiais que ainda não haviam sido concretados foram removidos, como vigas e placas de poliestireno expandido.
"Infelizmente não foi possível identificar o autor para responsabilizá-lo", explica o titular da Sedur, Sérgio Carneiro. Vale ressaltar que a obra foi proibida por violar a legislação por crime ambiental e invasão de área pública.
O secretário alertou ainda para os riscos e perigo das construções irregulares. "Este tipo de intervenção traz sérios danos à comunidade, principalmente por impedir o escoamento de águas pluviais em períodos chuvosos".
Segundo Cássia Dias, comandante da Guarda, destaca que "a atuação ostensiva da corporação foi importante para impedir a continuidade da construção ilegal".
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