Possível municipalização gera protestos no Colégio João Durval Carneiro
A informação corre nos bastidores da unidade e isso causou revolta
Crédito: Mário Sepúlveda/FE
A possibilidade da municipalização do Colégio Estadual João Durval Carneiro levou alunos e professores a organizarem na tarde da última terça-feira (10), uma manifestação em frente à unidade de ensino, que fica localizada no cruzamento das avenidas João Durval Carneiro e Eduardo Fróes da Mota, a conhecida avenida de Contorno.
A informação da municipalização da escola corre nos bastidores da unidade e isso causou revolta a alunos, pais e professores, uma vez que muitos estudantes deverão ser relocados para escolas mais distantes, assim como professores. O inconformismo é geral. "Nós não queremos a municipalização! Eu mesmo sou professor do ensino médio, vou ter que ir pra outra escola depois de 25 anos de trabalho aqui. Depois de todo trabalho, amor pela comunidade, a gente vai ter que sair porque não ofereceria as séries finais. Certamente terá prejuízo também para alunos que cursam o ensino médio ou anos anteriores, já que ficaria aqui só até o fundamental 2. Eu mesmo, enquanto professor, estou indignado com isso, após 25 anos de trabalho, é complicado. Criamos amor pela comunidade, eu moro em outro bairro, mas tenho conhecimento pleno aqui pelo tempo de dedicação", lamenta o professor Jomar Cunha.
Silvana dos Santos, mãe de uma aluna do ensino fundamental reclama principalmente da mudança dos professores. "Estamos revoltados! Sou mãe de aluna que estuda aqui e não quero que minha filha tenha que sair daqui. Os alunos aqui já estão acostumados, os professores são bons, ensinam muito bem. Também não queremos que troquem nome da escola de estadual para municipal", reclama.
Já Everlane da Silva, ex-aluna do colégio, conta que esperava que o filho estudasse todo período escolar do fundamental 2 ao ensino médio no mesmo local, assim como ela mesma estudou. "Estou muito insatisfeita! Estudei aqui do 5º até completar o 3º ano do ensino médio. Coloquei meu filho aqui há três anos e não aceito a situação que estamos passando. É uma irresponsabilidade, não chegou para a gente para falar nada. Temos opinião, somos eleitores, temos voz", protesta.
Jucenilde dos Santos conta que a filha irá cursar o último ano do colégio e receberam a notícia com muita preocupação. "A situação deixa a gente muito preocupada porque temos um colégio antigo, estadual e, de repente, nos pegam de surpresa, dizendo que vão municipalizar. Minha filha vai fazer o último ano do ensino médio e eu não quero que ela, logo agora, tenha que sair daqui para procurar outro colégio. Tem os outros alunos aqui também que estão acostumados com a escola, professores, moram próximo e ficam assim sem saber o que fazer".
A informação da municipalização da escola corre nos bastidores da unidade e isso causou revolta a alunos, pais e professores, uma vez que muitos estudantes deverão ser relocados para escolas mais distantes, assim como professores. O inconformismo é geral. "Nós não queremos a municipalização! Eu mesmo sou professor do ensino médio, vou ter que ir pra outra escola depois de 25 anos de trabalho aqui. Depois de todo trabalho, amor pela comunidade, a gente vai ter que sair porque não ofereceria as séries finais. Certamente terá prejuízo também para alunos que cursam o ensino médio ou anos anteriores, já que ficaria aqui só até o fundamental 2. Eu mesmo, enquanto professor, estou indignado com isso, após 25 anos de trabalho, é complicado. Criamos amor pela comunidade, eu moro em outro bairro, mas tenho conhecimento pleno aqui pelo tempo de dedicação", lamenta o professor Jomar Cunha.
Silvana dos Santos, mãe de uma aluna do ensino fundamental reclama principalmente da mudança dos professores. "Estamos revoltados! Sou mãe de aluna que estuda aqui e não quero que minha filha tenha que sair daqui. Os alunos aqui já estão acostumados, os professores são bons, ensinam muito bem. Também não queremos que troquem nome da escola de estadual para municipal", reclama.
Já Everlane da Silva, ex-aluna do colégio, conta que esperava que o filho estudasse todo período escolar do fundamental 2 ao ensino médio no mesmo local, assim como ela mesma estudou. "Estou muito insatisfeita! Estudei aqui do 5º até completar o 3º ano do ensino médio. Coloquei meu filho aqui há três anos e não aceito a situação que estamos passando. É uma irresponsabilidade, não chegou para a gente para falar nada. Temos opinião, somos eleitores, temos voz", protesta.
Jucenilde dos Santos conta que a filha irá cursar o último ano do colégio e receberam a notícia com muita preocupação. "A situação deixa a gente muito preocupada porque temos um colégio antigo, estadual e, de repente, nos pegam de surpresa, dizendo que vão municipalizar. Minha filha vai fazer o último ano do ensino médio e eu não quero que ela, logo agora, tenha que sair daqui para procurar outro colégio. Tem os outros alunos aqui também que estão acostumados com a escola, professores, moram próximo e ficam assim sem saber o que fazer".
De acordo com docentes, o Colégio João Durval está inscrito no Programa Nacional do Novo ensino Médio, e toda comunidade escolar estava se planejando para entrar nesta nova fase.
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