O grito de socorro e assistência para venezuelanos em Feira de Santana
Levantamento analisa situação imigratória em Feira de Santana
A Prefeitura de Feira realizou um levantamento para identificar o número de venezuelanos que estão morando no município. O objetivo é assegurar para essas famílias em situação de vulnerabilidade o amparo socioassistencial. O trabalho foi em conjunto entre a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social (Sedeso) e o Ministério da Cidadania.
Atualmente sete famílias estão sendo atendidas pelo Centro de Referência de Assistência Social (Cras) da Mangabeira. Nesse diagnóstico foi identificado que todos eles são imigrantes indígenas, e ações foram tomadas para acolhimento das famílias, como explica o coordenador do Cras Mangabeira, Fred Abreu. "Eles chegaram entre março e abril de 2020, após o cadastro, fizemos o encaminhamento para o cadastro único e eles começaram a receber o Auxílio Brasil, antigo Bolsa Família. De lá para cá, estamos fazendo o acompanhamento, entrega de benefícios eventuais como entrega de cestas básicas. Fizemos um pçano de ação para eles que foi enviado para o Ministério da Cidadania, onde fizemos o processo de licitação para kits higiene, limpeza, cama, mesa e banho e proteínas. Já começamos a fazer as entregas dos kits e estamos esperando que se finalize a licitação para proteínas e após, entregaremos também", conta o coordenador.
"O objetivo desse levantamento é para analisar a real situação deles e atendê-los dentro das suas necessidades básicas, com distribuição de alimentos, produtos de higiene pessoal, lençóis, colchões e redes", afirma o titular de Desenvolvimento Social, Antônio Carlos Borges Júnior.
Atualmente sete famílias estão sendo atendidas pelo Centro de Referência de Assistência Social (Cras) da Mangabeira. Nesse diagnóstico foi identificado que todos eles são imigrantes indígenas, e ações foram tomadas para acolhimento das famílias, como explica o coordenador do Cras Mangabeira, Fred Abreu. "Eles chegaram entre março e abril de 2020, após o cadastro, fizemos o encaminhamento para o cadastro único e eles começaram a receber o Auxílio Brasil, antigo Bolsa Família. De lá para cá, estamos fazendo o acompanhamento, entrega de benefícios eventuais como entrega de cestas básicas. Fizemos um pçano de ação para eles que foi enviado para o Ministério da Cidadania, onde fizemos o processo de licitação para kits higiene, limpeza, cama, mesa e banho e proteínas. Já começamos a fazer as entregas dos kits e estamos esperando que se finalize a licitação para proteínas e após, entregaremos também", conta o coordenador.
"O objetivo desse levantamento é para analisar a real situação deles e atendê-los dentro das suas necessidades básicas, com distribuição de alimentos, produtos de higiene pessoal, lençóis, colchões e redes", afirma o titular de Desenvolvimento Social, Antônio Carlos Borges Júnior.
O secretário ainda afirma que a atuação é de forma planejada e em parceria com outras instituições para ofertar a assistência adequada e humanizada. Esse trabalho conta ainda com a participação dos Cras da Queimadinha e do Jardim Acácia. "Em novembro faremos um seminário estadual sobre imigrantes refugiados", antecipa.
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