Moradores do bairro Conceição reclamam de situação de rua
Local está sem drenagem
Descaso e desprezo, é assim que os moradores da Rua Rio Verde, no bairro Conceição, em Feira de Santana se sentem. A rua tem uma enorme poça de água que só aumenta conforme as chuvas, e causa um enorme desconforto, preocupação e doenças.
A falta de drenagem da rua acaba fazendo com que a água da chuva fique empoçada, tomando grande parte do perímetro da via, dificultando o acesso e invadindo as casas. "A nossa grande preocupação é que adoeça as pessoas com uma dengue ou uma contaminação maior, tenho crianças em casa e isso me preocupa muito. Além do fedor ser muito grande, prejudica na hora de colocar um carro aqui, quando entra um carro na garagem, destrói a casa toda e o fedor só aumenta", contou uma das moradoras da rua à reportagem do Jornal Folha do Estado.
Em novembro de 2019, a drenagem da Rua Rio Verde foi anunciada, com o valor de R$ 105.000,00, compondo um pacote de obras com recursos da ordem de R$ 43 milhões. Na ocasião, dezenas de bairros na sede e nos distritos tiveram a promessa de ruas e praças contempladas por obras de pavimentação, tocadas pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano.
Contudo, até hoje nada foi feito e os moradores se sentem lesados. "A prefeitura anunciou que seria feita a drenagem, nós nos empolgados, mas quando chegou a pandemia, fomos novamente esquecidos. Nós já tiramos fotos, mandamos para prefeitura, apelamos para o prefeito, para vereadores que moram no bairro, e nunca nada foi feito, só promessas", contou Saionara Almeida, que mora na rua há mais de 4 anos.
De acordo com Saionara, a água empoçada invade as casas, causando enorme desespero e tem sido também um ambiente de proliferação de doenças. "Cuidamos das nossas casas e depois a água invade tem que limpar toda hora. Aqui tem sempre epidemia de dengue, as crianças ficam doentes com muita facilidade".
A falta de drenagem da rua acaba fazendo com que a água da chuva fique empoçada, tomando grande parte do perímetro da via, dificultando o acesso e invadindo as casas. "A nossa grande preocupação é que adoeça as pessoas com uma dengue ou uma contaminação maior, tenho crianças em casa e isso me preocupa muito. Além do fedor ser muito grande, prejudica na hora de colocar um carro aqui, quando entra um carro na garagem, destrói a casa toda e o fedor só aumenta", contou uma das moradoras da rua à reportagem do Jornal Folha do Estado.
Em novembro de 2019, a drenagem da Rua Rio Verde foi anunciada, com o valor de R$ 105.000,00, compondo um pacote de obras com recursos da ordem de R$ 43 milhões. Na ocasião, dezenas de bairros na sede e nos distritos tiveram a promessa de ruas e praças contempladas por obras de pavimentação, tocadas pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano.
Contudo, até hoje nada foi feito e os moradores se sentem lesados. "A prefeitura anunciou que seria feita a drenagem, nós nos empolgados, mas quando chegou a pandemia, fomos novamente esquecidos. Nós já tiramos fotos, mandamos para prefeitura, apelamos para o prefeito, para vereadores que moram no bairro, e nunca nada foi feito, só promessas", contou Saionara Almeida, que mora na rua há mais de 4 anos.
De acordo com Saionara, a água empoçada invade as casas, causando enorme desespero e tem sido também um ambiente de proliferação de doenças. "Cuidamos das nossas casas e depois a água invade tem que limpar toda hora. Aqui tem sempre epidemia de dengue, as crianças ficam doentes com muita facilidade".
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