Mais de 1,5 mil passageiros utilizaram aeroporto após reinício de operações
Terminal ficou dois anos com os voos suspensos
Há 30 dias o Aeroporto João Durval Carneiro, em Feira de Santana, voltou a operar voos comerciais com trecho direto para Recife, cinco vezes por semana. De acordo com a administração, o terminal, que ficou dois anos com os voos suspensos, conseguiu manter a média de 80% de ocupação e já possibilita imaginar novas rotas.
André Sena, diretor operacional, diz que o balanço foi positivo e que a avaliação dos primeiros 30 dias de retomada é a melhor possível. "Há procura e crescimento da ocupação da aeronave. Temos cerca de 80% da ocupação da aeronave, com embarque de 54%. Hoje mesmo (segunda-feira 16), temos 62 passageiros embarcando e 63 desembarcando. Temos sentido na empresa aérea e até com os próprios passageiros, a rentabilidade do voo. Aqui nos deparamos com passageiros indo para Porto Alegre, fazendo o voo para Recife e lá Porto Alegre direto. Também para São Paulo, seja Guarulhos ou Congonhas, para Brasília, Goiânia, Cuiabá. A população de Feira hoje tem essa opção, mesmo que alguns ainda sintam a necessidade de um voo Feira/São Paulo", detalha.
Sena salienta que o principal foi dar o primeiro passo, o que viabilizou ter a opção de sair daqui de Feira de Santana e escolher a melhor forma de chegar ao destino."A avaliação é muito positiva. Contudo, nesses 30 dias de retorno do terminal, ainda temos coisas a melhorar internamente. Falo que o filho nasceu e está na incubadora. Vamos ajustando para que as condições operacionais do aeroporto se unam as necessidades dos passageiros que aqui chegam. A nossa infraestrutura, se compararmos com outros aeroportos que temos aqui na Bahia, está bem superior. Foi pensado na melhoria dos espaços para passageiros, como disse, temos alguns ajustes a fazer, mas estamos trabalhando no decorrer desses trinta dias", avalia.
O gerente de operações já visualiza novas melhorias e destaca o processo do estudo de malha aérea das operadoras como recurso para ampliação da capacidade do terminal aéreo. "Nossa intenção é que a sensação para o passageiro seja a melhor possível. Encontrar uma lanchonete na sala do embarque, viabilizar que os passageiros tenham algum entretenimento enquanto esperam. Em relação à captação de voo, continuamos conversando com a própria Azul, que se demonstrou aberta para novos estudos. A empresa aérea trabalha exatamente com estatística, no momento que temos o voo Feira/Recife, ela consegue visualizar no sistema a procura pelos destinos. Feira/São Paulo, por exemplo, eles podem detectar no sistema que há alta procura pelo trecho e também o volume de passageiros que embarcam para São Paulo saindo de Recife", diz.
O administrador acredita que a partir de março ou abril, a Azul deve iniciar novo estudo de malha de adequação para inserção de novos trechos. Ele diz que, de repente, o município poderá ser surpreendido com novidades já no segundo semestre de 2023, novas rotas inclusive de novas empresas.
"Quanto às outras empresas, continuamos conversando, inclusive, com empresas estaduais, para que possamos fomentar também a aviação regional. Aviação no estado como Feira de Santana/Vitória da Conquista, a ligação com Irecê, Ilhéus, Porto seguro. Outras possibilidades que darão aos passageiros de Feira e do entorno outros acessos. Deixar claro para a população que continuamos arduamente as conversas, já temos duas empresas aéreas em contato, com negociações, buscando melhorar as opções do terminal. Há esperança que a população tem, é nossa esperança também, o cheiro do querosene nos faz continuar o trabalho, pois para mim, quanto mais aviões, melhor. Temos sentido, nas conversas e reuniões, muitas possibilidades", compartilha.
André Sena, diretor operacional, diz que o balanço foi positivo e que a avaliação dos primeiros 30 dias de retomada é a melhor possível. "Há procura e crescimento da ocupação da aeronave. Temos cerca de 80% da ocupação da aeronave, com embarque de 54%. Hoje mesmo (segunda-feira 16), temos 62 passageiros embarcando e 63 desembarcando. Temos sentido na empresa aérea e até com os próprios passageiros, a rentabilidade do voo. Aqui nos deparamos com passageiros indo para Porto Alegre, fazendo o voo para Recife e lá Porto Alegre direto. Também para São Paulo, seja Guarulhos ou Congonhas, para Brasília, Goiânia, Cuiabá. A população de Feira hoje tem essa opção, mesmo que alguns ainda sintam a necessidade de um voo Feira/São Paulo", detalha.
Sena salienta que o principal foi dar o primeiro passo, o que viabilizou ter a opção de sair daqui de Feira de Santana e escolher a melhor forma de chegar ao destino."A avaliação é muito positiva. Contudo, nesses 30 dias de retorno do terminal, ainda temos coisas a melhorar internamente. Falo que o filho nasceu e está na incubadora. Vamos ajustando para que as condições operacionais do aeroporto se unam as necessidades dos passageiros que aqui chegam. A nossa infraestrutura, se compararmos com outros aeroportos que temos aqui na Bahia, está bem superior. Foi pensado na melhoria dos espaços para passageiros, como disse, temos alguns ajustes a fazer, mas estamos trabalhando no decorrer desses trinta dias", avalia.
O gerente de operações já visualiza novas melhorias e destaca o processo do estudo de malha aérea das operadoras como recurso para ampliação da capacidade do terminal aéreo. "Nossa intenção é que a sensação para o passageiro seja a melhor possível. Encontrar uma lanchonete na sala do embarque, viabilizar que os passageiros tenham algum entretenimento enquanto esperam. Em relação à captação de voo, continuamos conversando com a própria Azul, que se demonstrou aberta para novos estudos. A empresa aérea trabalha exatamente com estatística, no momento que temos o voo Feira/Recife, ela consegue visualizar no sistema a procura pelos destinos. Feira/São Paulo, por exemplo, eles podem detectar no sistema que há alta procura pelo trecho e também o volume de passageiros que embarcam para São Paulo saindo de Recife", diz.
O administrador acredita que a partir de março ou abril, a Azul deve iniciar novo estudo de malha de adequação para inserção de novos trechos. Ele diz que, de repente, o município poderá ser surpreendido com novidades já no segundo semestre de 2023, novas rotas inclusive de novas empresas.
"Quanto às outras empresas, continuamos conversando, inclusive, com empresas estaduais, para que possamos fomentar também a aviação regional. Aviação no estado como Feira de Santana/Vitória da Conquista, a ligação com Irecê, Ilhéus, Porto seguro. Outras possibilidades que darão aos passageiros de Feira e do entorno outros acessos. Deixar claro para a população que continuamos arduamente as conversas, já temos duas empresas aéreas em contato, com negociações, buscando melhorar as opções do terminal. Há esperança que a população tem, é nossa esperança também, o cheiro do querosene nos faz continuar o trabalho, pois para mim, quanto mais aviões, melhor. Temos sentido, nas conversas e reuniões, muitas possibilidades", compartilha.
Ainda segundo levantamento da diretoria, dentro desses 30 dias de funcionamento, foram 1.541 passageiros que embarcaram ou desembarcaram no terminal de Feira de Santana. Destes, 751 embarcaram e 791 passageiros desembarcaram. "Os próximos meses serão de consolidação desses voos. Conclamamos que pessoas de Feira de Santana e região , viabilizem essa rota para abrir novas rotas".
Comentários: 1
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Falta de interesse político, poderia muito bem por vôos pra Guarulhos SP, queria ver renda aumentar, eles quer da dinheiro pro aeroporto de Salvador, eles não pensam é isso que não entendo feirense