Jovem feirense não estuda e não tomou vacina por falta de documentos
Celiane Nery tem se limitado a anotações que faz em cadernos
Uma jovem de 19 anos, moradora da cidade de Feira de Santana, está impedida de estudar e ir para vários lugares, além de não tomar a vacina contra covid-19, por falta de documentos.
Celiane Nery conta que o nome, que aprendeu a escrever desde pequena, tem se limitado a anotações que faz em cadernos. Isso, porque a jovem não tem registro. "É horrível viver sem registro porque eu não consigo ir a lugar nenhum", disse a jovem.
Há sete anos Celiane mora com a mãe adotiva Janete Cruz. A mulher contou que a jovem foi abandonada pela mãe biológica quando era criança, chegou a ficar em um orfanato, mas o local fechou e ela teve que morar com o tio, que já tinha muitas crianças em casa.
"Peguei ela, trouxe para minha casa, ela tinha 12 anos e está comigo até hoje. Eu peguei ela quando a família vivia uma dificuldade muito grande, eu trouxe ela para minha casa e cuido dela", disse Janete Cruz. "Eu a amo de verdade, como se fosse minha filha".
Celiane Nery conta que o nome, que aprendeu a escrever desde pequena, tem se limitado a anotações que faz em cadernos. Isso, porque a jovem não tem registro. "É horrível viver sem registro porque eu não consigo ir a lugar nenhum", disse a jovem.
Há sete anos Celiane mora com a mãe adotiva Janete Cruz. A mulher contou que a jovem foi abandonada pela mãe biológica quando era criança, chegou a ficar em um orfanato, mas o local fechou e ela teve que morar com o tio, que já tinha muitas crianças em casa.
"Peguei ela, trouxe para minha casa, ela tinha 12 anos e está comigo até hoje. Eu peguei ela quando a família vivia uma dificuldade muito grande, eu trouxe ela para minha casa e cuido dela", disse Janete Cruz. "Eu a amo de verdade, como se fosse minha filha".
A convivência entre Celiane e Janete sempre foi boa e com o tempo, a mulher "adotou" a nova filha. No entanto, sem documentos, essa adoção nunca foi formalizada. "Até hoje nunca consegui formalizar a retirada desse registro dela. Ela não tem documento, tentei pedir ajuda à Defensoria Pública, mas até hoje nada", desabafou Janete.
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