Hospital Dom Pedro de Alcântara terá ampliação de serviços de alta complexidade
Unidade é gerida pela Santa Casa de Misericórdia
A secretária de Saúde da Bahia, Roberta Santana esteve ontem, realizando uma visita técnica ao Hospital Dom Pedro de Alcântara (HDPA), que é gerido pela Santa Casa de Misericórdia. Recentemente a unidade teve os serviços de cardiologia credenciados à rede estadual de saúde, criando a expectativa de maior agilidade no atendimento e a consequente redução nas filas de regulação.
Acompanhada por autoridades e dirigentes da Santa Casa de Misericórdia, a secretária visitou as instalações do HDPA para verificar as condições e a aplicação dos recursos para ampliação dos serviços não só na parte de cardiologia, mas de cirurgias ortopédicas e leitos da Unidade de Terapia Intensiva (UTI). "Um dos objetivos do Governo é justamente otimizar o atendimento na saúde. Por ser um município referência, Feira através do Hospital Dom Pedro vai ter papel importante na agilidade dos atendimentos, por exemplo nessa parte de cardiologia, ou seja, as pessoas aqui e de cidades da região poderão ser atendidas de forma mais célere", declarou Roberta Santana. "O objetivo dos investimentos nessa rede complementar é justamente ampliar o atendimento e assim atender a maior quantidade de demanda em relação à área de saúde", complementou.
De acordo com a secretária, o aporte na Santa Casa é importante, sobretudo, para manter a unidade em pleno funcionamento e oferecendo serviços tão relevantes para sociedade. "São pactuados que envolvem desde cardiologia, mutirão de cirurgia eletiva e também a parte ortopédica e leitos credenciados. É um montante que acontece de acordo com o que está previsto, um número estimado e à medida que for executado, é que teremos efetivamente o valor. Sou feirense, essa é minha primeira ação como secretária, mas efetivamente eu estou na SESAB desde 2019. Sempre tivemos um significativo número de entregas na cidade", diz.
TRANSPLANTE
Quanto a possibilidade de realização de transplante de coração em Feira de Santana, Roberta Santana diz que é um horizonte que vem sendo visualizado pelo governo do Estado. "A gente precisa trabalhar, isso exige habilitação, pré-requisitos e todo um preparo. Então a gente vai iniciar uma tratativa para viabilizar a utilização desse serviço aqui. Não é um horizonte impossível de acontecer. Fiz também uma visita ao Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA), coisa que tenho feito com regularidade, a cada 15 dias. Eu brinco que o HGCA está quase no meu quintal, pertinho. É um grande prazer sempre voltar naquela instituição. Temos acompanhado a situação da saúde de perto, fazemos, pelos menos semanalmente, esse ponto de monitoramento das ações de saúde em Feira de Santana".
Rodrigo Mattos, provedor da Santa Casa de Feira de Santana, ressalta que a função essencial da instituição é justamente essa de prover assistência à saúde, mediante pactuação com gestores públicos. "Com esse credenciamento nós ampliamos, pelo menos, cinco vezes o número de procedimentos de cardiologia de alta complexidade. Porque é importante diferenciar. Não é simplesmente um internamento em um paciente que tem uma afecção, um problema cardiológico, são procedimentos de alta complexidade, estou falando de cateterismo, e angioplastia, de revascularização miocárdica (ponte de safena), implante de marca-passo, procedimentos caros, complexos, que precisam de unidades extremamente qualificadas com profissionais extremamente habilitados para ser feito", destaca.
Acompanhada por autoridades e dirigentes da Santa Casa de Misericórdia, a secretária visitou as instalações do HDPA para verificar as condições e a aplicação dos recursos para ampliação dos serviços não só na parte de cardiologia, mas de cirurgias ortopédicas e leitos da Unidade de Terapia Intensiva (UTI). "Um dos objetivos do Governo é justamente otimizar o atendimento na saúde. Por ser um município referência, Feira através do Hospital Dom Pedro vai ter papel importante na agilidade dos atendimentos, por exemplo nessa parte de cardiologia, ou seja, as pessoas aqui e de cidades da região poderão ser atendidas de forma mais célere", declarou Roberta Santana. "O objetivo dos investimentos nessa rede complementar é justamente ampliar o atendimento e assim atender a maior quantidade de demanda em relação à área de saúde", complementou.
De acordo com a secretária, o aporte na Santa Casa é importante, sobretudo, para manter a unidade em pleno funcionamento e oferecendo serviços tão relevantes para sociedade. "São pactuados que envolvem desde cardiologia, mutirão de cirurgia eletiva e também a parte ortopédica e leitos credenciados. É um montante que acontece de acordo com o que está previsto, um número estimado e à medida que for executado, é que teremos efetivamente o valor. Sou feirense, essa é minha primeira ação como secretária, mas efetivamente eu estou na SESAB desde 2019. Sempre tivemos um significativo número de entregas na cidade", diz.
TRANSPLANTE
Quanto a possibilidade de realização de transplante de coração em Feira de Santana, Roberta Santana diz que é um horizonte que vem sendo visualizado pelo governo do Estado. "A gente precisa trabalhar, isso exige habilitação, pré-requisitos e todo um preparo. Então a gente vai iniciar uma tratativa para viabilizar a utilização desse serviço aqui. Não é um horizonte impossível de acontecer. Fiz também uma visita ao Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA), coisa que tenho feito com regularidade, a cada 15 dias. Eu brinco que o HGCA está quase no meu quintal, pertinho. É um grande prazer sempre voltar naquela instituição. Temos acompanhado a situação da saúde de perto, fazemos, pelos menos semanalmente, esse ponto de monitoramento das ações de saúde em Feira de Santana".
Rodrigo Mattos, provedor da Santa Casa de Feira de Santana, ressalta que a função essencial da instituição é justamente essa de prover assistência à saúde, mediante pactuação com gestores públicos. "Com esse credenciamento nós ampliamos, pelo menos, cinco vezes o número de procedimentos de cardiologia de alta complexidade. Porque é importante diferenciar. Não é simplesmente um internamento em um paciente que tem uma afecção, um problema cardiológico, são procedimentos de alta complexidade, estou falando de cateterismo, e angioplastia, de revascularização miocárdica (ponte de safena), implante de marca-passo, procedimentos caros, complexos, que precisam de unidades extremamente qualificadas com profissionais extremamente habilitados para ser feito", destaca.
O gestor salienta que tem a questão da tabela do SUS defasada, segundo ele, isso pode inviabilizar procedimentos caso a referência do pagamento seja a tabela do SUS. Além disso, acrescenta que não existe um investimento fixo nesse credenciamento, o pagamento será mediante procedimento realizado.
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