Feira de Santana agora conta com um grande empreendimento em escola gastronômica. Inaugurado na ultima quinta-feira (15), o Instituto Gastronômico das Américas (IGA), uma escola de gastronomia reconhecida internacionalmente, abriu uma unidade, localizada na Avenida Santo Antônio, n.º 117, capuchinhos. O espaço conta com instalações de vanguarda e também com tecnologia de ponta em gastronomia.

Chefe André Otero, coordenador do IGA Brasil, veio pessoalmente inaugurar a escola e destaca as qualidades feirenses que levaram o instituto a chegar a cidade. "Quase a nonagésima cidade que a gente entra no Brasil, transformando vidas, unindo famílias, fazendo mulheres ganharem dinheiro, principalmente através da confeitaria, os homens tendo relacionamento melhorado em casa através da cozinha. Cozinhar é sempre bom, se agregar uma renda extra ou profissão, melhora ainda. Feira de Santana é um lugar magnifico, com logística incrível, muitas indústrias aqui e a gente acredita que será mais um sucesso. Essa é a unidade 82 em um período de 20 anos".

O chefe ressalta que o IGA está em cinco países e quem se matricular no instituto, terá um diploma internacionalmente reconhecido. Além disso, ele destaca a importância da cozinha regional. "Na verdade a cozinha é princípios, não importa a regionalidade dela. Tendo uma escola que ensina bons princípios, como é a nossa, você vai voar na regionalização. Temos escola em Salvador, Vitória da Conquista, Aracaju. Por todo Norte e Nordeste, então temos duas aulas que são livres para o professor aplicar a cultura local".

Além da escola gastronômica com graduação completa, Otero salienta que eles oferecem oficinas e workshop, que são cursos rápidos de um dia, outros cursos com duração de 4 meses e o "carro chefe" que é Gastronomia e Confeitaria.

O IGA Feira de Santana será comandado pela gastrônoma e nutricionista Rita Liuis, que há mais de dez anos vem investindo no setor de gastronomia. "Tudo começou quando em 2015 eu montei uma escola de gastronomia, aqui em Feira de Santana que funcionou durante três anos. Com a pandemia, tivemos que fechar a escola , eu também estava muito cansada. Quando pensei em reabrir, que queria algo especial, que proporcionaria mais possibilidade aos alunos, com um diploma que fosse reconhecido internacionalmente. Foi nesse momento que eu conheci o IGA e resolvi trazê-lo para cá", conta a chefe.

A Gastrônoma acrescenta ainda que a história de sucesso do Chefe André Otero causou encantamento e identificação. "Ele tem uma história de sucesso muito grande e logo me encantei pela história dele uma satisfação ter essa oportunidade de trazê-lo aqui para nossa cidade".