Em 5 minutos, Reconhecimento Facial encontram criança desaparecida em Itabuna
O pai da pequena acionou o Cicom através do número 190.
Bastante emocionado. Desta forma que um pai ficou, após reencontrar a sua filha, uma criança autista de 11 anos, com o auxílio das câmeras de monitoramento do Sistema de Reconhecimento Facial da Secretaria da Segurança Pública. Um laço no cabelo da garota foi fundamental para que os policiais de prontidão no Centro Integrado de Comunicações (Cicom) de Itabuna, em cinco minutos, a encontrassem.
Por volta das 9h, o pai da pequena, morador do município de Itacaré, acionou o Cicom através do número 190 e informou que havia levado a filha para um exame em uma clinica e, após se distrair, não a encontrou mais na área da brinquedoteca do local.
"Ele entrou em contato conosco e, desesperado solicitou apoio de alguma viatura. Nós o acalmamos e, com o auxílio das câmeras do Projeto Vídeo Polícia, tentamos acompanhar os passos da menina", detalhou o coordenador adjunto do Cicom/Itabuna, subtenente Ricardo Nepomuceno.
O policial questionou onde a clínica ficava, qual horário a criança desapareceu e, a partir daí, começou o trabalho de busca pelas imagens. "Percebemos que nas proximidades da Praça Adami, no Centro de Itabuna, uma criança com as mesmas características estava próxima a uma ótica. Comparamos as imagens com a chegada dela e do pai na clínica", detalhou.
Por volta das 9h, o pai da pequena, morador do município de Itacaré, acionou o Cicom através do número 190 e informou que havia levado a filha para um exame em uma clinica e, após se distrair, não a encontrou mais na área da brinquedoteca do local.
"Ele entrou em contato conosco e, desesperado solicitou apoio de alguma viatura. Nós o acalmamos e, com o auxílio das câmeras do Projeto Vídeo Polícia, tentamos acompanhar os passos da menina", detalhou o coordenador adjunto do Cicom/Itabuna, subtenente Ricardo Nepomuceno.
O policial questionou onde a clínica ficava, qual horário a criança desapareceu e, a partir daí, começou o trabalho de busca pelas imagens. "Percebemos que nas proximidades da Praça Adami, no Centro de Itabuna, uma criança com as mesmas características estava próxima a uma ótica. Comparamos as imagens com a chegada dela e do pai na clínica", detalhou.
Com o homem no telefone, o subtenente foi guiando-o até o local onde a garota estava, promovendo o reencontro.
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