Camelôs protestam contra situação do Shopping Popular
Representantes usaram Tribuna Livre para se manifestarem
Com indignação, representantes dos camelôs do Shopping Popular fizeram discursos na quinta-feira (21), na Câmara Municipal de Feira de Santana. Após uma manifestação nas principais ruas do centro da cidade, eles lotaram a galeria da Casa da Cidadania e ocuparam a Tribuna Livre para exposição dos problemas do equipamento comercial, que vão desde o custo do aluguel dos boxes à falta de movimento no local.
"Precisamos de respostas do Poder Público. Aceitamos sair das ruas para trabalhar em outro lugar, com melhor estrutura, e não para ir para casa passar fome", afirmou Ana Paula Araújo, citando que muitos boxes estão fechados e pais e mães de família ficando doentes por conta da situação. Segundo ela, não há diálogo com o governo, nem com o empresário Elias Tergilene, responsável pelo empreendimento.
Lembrando que são mais de dois mil camelôs em Feira de Santana, Rogério Pereira ironizou a denominação do Shopping Popular de Cidade das Compras, já que não se vende nada. "Acreditamos na proposta de ressocialização do centro comercial e que teríamos um espaço digno, mas fomos enganados", disse, citando que inicialmente o metro quadrado no local custava R$ 28,00, passou para R$ 40,00 e agora chega a R$ 80,00.
Um comunicado oficial do Consórcio que administra o Shopping das Compras foi entregue aos permissionários de boxes, na última quarta-feira (20), notificando sobre a inadimplência de aluguel, taxas de manutenção do empreendimento e ameaçando de despejo caso não paguem os atrasados até o final deste mês.
Enquanto os representantes usavam a Tribuna Livre, em frente à Casa da Cidadania, os donos de boxes que saíram do Shopping Popular em caminhada conjunta até a Câmara de Vereadores, protestavam com placas e cartazes, onde ficaram até o final da manhã, e após, seguiram até a sede da Prefeitura de Feira de Santana.
A reportagem completa estará disponível na edição impressa de sexta-feira (22) do jornal FOLHA DO ESTADO.
"Precisamos de respostas do Poder Público. Aceitamos sair das ruas para trabalhar em outro lugar, com melhor estrutura, e não para ir para casa passar fome", afirmou Ana Paula Araújo, citando que muitos boxes estão fechados e pais e mães de família ficando doentes por conta da situação. Segundo ela, não há diálogo com o governo, nem com o empresário Elias Tergilene, responsável pelo empreendimento.
Lembrando que são mais de dois mil camelôs em Feira de Santana, Rogério Pereira ironizou a denominação do Shopping Popular de Cidade das Compras, já que não se vende nada. "Acreditamos na proposta de ressocialização do centro comercial e que teríamos um espaço digno, mas fomos enganados", disse, citando que inicialmente o metro quadrado no local custava R$ 28,00, passou para R$ 40,00 e agora chega a R$ 80,00.
Um comunicado oficial do Consórcio que administra o Shopping das Compras foi entregue aos permissionários de boxes, na última quarta-feira (20), notificando sobre a inadimplência de aluguel, taxas de manutenção do empreendimento e ameaçando de despejo caso não paguem os atrasados até o final deste mês.
Enquanto os representantes usavam a Tribuna Livre, em frente à Casa da Cidadania, os donos de boxes que saíram do Shopping Popular em caminhada conjunta até a Câmara de Vereadores, protestavam com placas e cartazes, onde ficaram até o final da manhã, e após, seguiram até a sede da Prefeitura de Feira de Santana.
A reportagem completa estará disponível na edição impressa de sexta-feira (22) do jornal FOLHA DO ESTADO.
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