ADUFS diz que princípio de incêndio na UEFS se deve a condições precárias
Caso aconteceu no laboratório de Microbiologia
Na última semana, um princípio de incêndio no laboratório de Microbiologia da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) chamou à atenção, mais uma vez, para as condições, caracterizada pelos estudantes e Associação dos Docentes da Universidade estadual de Feira de Santana (ADUFS) como precárias.
De acordo com o sindicato, embora o princípio de incêndio tenha sido controlado rapidamente, não foi uma situação isolada, assim como outras frequentes e que geram diversos riscos. "O fato é que diversos laboratórios e outras instalações estão com estrutura defasada, com equipamentos quebrados, o que prejudica a formação das(os) estudantes e expõe toda a comunidade a possíveis danos", diz Elson Moura, coordenador da associação.
Segundo a professora Marilene Rocha, do Departamento de Ciências Biológicas, que atua, inclusive neste mesmo laboratório acometido pelas chamas, realizar atividades nestes espaços requer muita cautela, uma vez que além do contato com substâncias químicas e biológicas que podem ser nocivas, ainda é preciso ter cuidado com as instalações e equipamentos: "Esse foi um caso esperado, tendo em vista a estrutura de alguns laboratórios que está deixando a desejar por falta de manutenção. A gente não tem manutenção adequada e diversos equipamentos estão quebrados. Esta situação não é um caso isolado".
Ela relata ainda que outros três laboratórios já tiveram esse mesmo problema em decorrência das instalações elétricas que não passam por manutenção e complementa: "Quando a gente não tem orçamento para que isso seja uma rotina, tanto para manutenção quanto para renovação de equipamentos, há uma desestruturação da universidade e influência na qualidade das aulas".
O local foi temporariamente isolado e ninguém ficou ferido.
FÓRUM DAS ADS
De acordo com o sindicato, embora o princípio de incêndio tenha sido controlado rapidamente, não foi uma situação isolada, assim como outras frequentes e que geram diversos riscos. "O fato é que diversos laboratórios e outras instalações estão com estrutura defasada, com equipamentos quebrados, o que prejudica a formação das(os) estudantes e expõe toda a comunidade a possíveis danos", diz Elson Moura, coordenador da associação.
Segundo a professora Marilene Rocha, do Departamento de Ciências Biológicas, que atua, inclusive neste mesmo laboratório acometido pelas chamas, realizar atividades nestes espaços requer muita cautela, uma vez que além do contato com substâncias químicas e biológicas que podem ser nocivas, ainda é preciso ter cuidado com as instalações e equipamentos: "Esse foi um caso esperado, tendo em vista a estrutura de alguns laboratórios que está deixando a desejar por falta de manutenção. A gente não tem manutenção adequada e diversos equipamentos estão quebrados. Esta situação não é um caso isolado".
Ela relata ainda que outros três laboratórios já tiveram esse mesmo problema em decorrência das instalações elétricas que não passam por manutenção e complementa: "Quando a gente não tem orçamento para que isso seja uma rotina, tanto para manutenção quanto para renovação de equipamentos, há uma desestruturação da universidade e influência na qualidade das aulas".
O local foi temporariamente isolado e ninguém ficou ferido.
FÓRUM DAS ADS
Especialmente neste mês, o Fórum das ADs está mobilizado em torno do item Orçamento que faz parte da Pauta de Reivindicações 2023 (link) do Movimento Docente. A reivindicação pelo aumento de 7% da destinação da Receita Líquida de Impostos (RLI) seria fundamental para melhorar as condições estruturais das universidades estaduais da Bahia, oferecendo melhores condições para discentes e servidoras(es), além de ampliar a oferta de serviços que contribuem significativamente com a comunidade externa.
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