Setor mais reforçado pelo Bahia na primeira janela vira dor de cabeça para Ceni

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Setor mais reforçado pelo Bahia na primeira janela vira dor de cabeça para Ceni

O técnico Rogério Ceni voltou a se queixar da falta de peças para o meio-campo do time após a derrota por 3 a 2 para o Vitória 

Crédito: Reprodução X (Twitter) - @ecbahia

Após abrir 2 a 0 no confronto, o Tricolor caiu de rendimento, sobretudo após as trocas de Ceni no segundo tempo, e amargou a virada no Barradão.

  • "Dentro do modelo de jogo que a gente construiu, muito bem treinado, futebol prazeroso de se ver, em determinado minuto, quando o cansaço bate, a gente sofre mais que o normal".
  • Não temos as trocas necessárias para o modelo de jogo no meio-campo. Temos as trocas para o ataque. Eu jogo com quatro jogadores de modelo no meio-campo. Infelizmente, aqui só vai sentar o culpado porque as trocas nunca atenderão as expectativas. […] Para manter o modelo de jogo, faz-se necessário mais jogadores com a característica de Everton, Jean Lucas, Caio Alexandre. Ainda temos o Rezende, jogador de melhor marcação, o Yago que normalmente entra na função do Everton. Qualquer substituição que você faça, ela nunca vai manter no meio-campo, só temos o Yago para usar nessa função - completa o técnico.

Contra o Vitória, Rogério Ceni utilizou seis meio-campistas de origem no time titular: Jean Lucas, Caio Alexandre, Patrick, Rezende, Yago e Everton. A falta de opções no meio-campo tem sido um desafio para o técnico, que busca alternativas para manter o desempenho da equipe durante os jogos. 

 

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