Palmeiras projeta superar R$ 1 bilhão com talentos da base
Vendas de jovens promessas colocam clube perto de meta histórica
No universo competitivo do futebol, a base do Palmeiras desponta como um modelo de eficiência, tanto no campo quanto no cofre. Em 2022, João Paulo Sampaio, coordenador das categorias de base, lançou um desafio audacioso: atingir a marca de R$ 1 bilhão em negociações. Com as vendas de Endrick, Estêvão e Luis Guilherme, o clube já se aproxima desse montante, contabilizando impressionantes R$ 993 milhões.
As transferências incluem cifras expressivas, como os € 72 milhões pagos pelo Real Madrid por Endrick e os € 61,5 milhões que Estêvão pode render ao clube, somados a € 30 milhões de Luis Guilherme para o West Ham. Agora, o Verdão volta suas atenções para talentos emergentes como Vitor Reis, Benedetti e Luighi, além de Fellipe Jack, emprestado ao Como, da Itália. Com sondagens crescentes, esses atletas são vistos como peças-chave para o futuro financeiro e esportivo do clube.
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Sampaio admite que a geração atual é extraordinária, mas alerta que manter essa regularidade não é uma regra. "Não dá para ter um Endrick ou um Estêvão todos os anos", pondera. Ainda assim, a base alviverde continua produzindo joias que atraem os olhares de gigantes europeus, consolidando o Palmeiras como referência no mercado global de jovens promessas.
Enquanto o clube sonha em quebrar a barreira do bilhão, o trabalho segue firme. Sob o comando de Abel Ferreira, jovens como Vitor Reis ganham espaço no time principal, reafirmando a filosofia de unir desempenho em campo e retorno financeiro. No futebol, a combinação de talento e planejamento é um gol de placa – e o Palmeiras parece saber disso como ninguém.
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