Segundo a publicação, o jogador vem sofrendo com o embargo de suas propriedades. Ele chegou a abrir seis empresas em Barcelona, mas teve de fechar quatro entre 2019 e 2021. Ficaram abertas apenas a Cedro Esport e a Bahia Ilhéus Inmobiliaria.

Um apartamento do baiano na região de Sant Feliu Llobregat está embargado por uma dívida de financiamento. Daniel adquiriu a propriedade em 2010 e a parcelou em 20 anos. A agência tributária espanhola, diz o jornal, emitiu um despacho proibindo a alienação do apartamento para garantir a cobrança da dívida.

Após a acusação de estupro, o lateral-direito perdeu patrocinadores e teve seu contrato com o Pumas, do México, rescindido. O clube exige uma indenização de 5 milhões de dólares pelo que entende ter sido uma violação das cláusulas contratuais.

O "El Confidencial" aponta que, em abril de 2022, o jogador teve metade de seu patrimônio penhorado "em reclamação de 2.088.979,57 euros de capital e 170.091,65 de euros de juros".

Daniel Alves está preso preventivamente desde a última sexta-feira (20). Ele ficará encarcerado até o encerramento das investigações. Caso seja culpado, a pena vai até 12 anos de prisão.