Grupo Africania leva samba psicodélico para Circuito Charles Albert
Sonoridade perpassa pelo chula, samba de batuque, toadas e mistura de jazz, trance
Crédito: Jaime Sampaio
Pautado no samba rural do sertão da Bahia, o Grupo Africania fez o público sambar e viajar entre memórias e novidades sonoras, na noite deste sábado (22), no Circuito Charles Albert, na Praça da Kalilândia, na Micareta de Feira de Santana. Com muita chula, samba de batuque, toadas e muita mistura de jazz, trance e outras sonoridades estabelecidas no mundo fonográfico.
O grupo, desde 2019, vem compartilhando sonoridades do sertão com o álbum O Curador do Museu do Imaginário, lançado em 2021, através do Selo Educadora FM Independe. O disco foi eleito no mesmo ano como um dos trabalhos mais importantes da Bahia, numa avaliação feita pelo site El Cabong.
Com essa nova estética sonora, além da grande aceitação da crítica especializada, o grupo esteve, nos últimos anos, nos principais festivais de música eletrônica no Brasil (Ressonar, Universo Paralelo), assim como na Bahia, sendo selecionado para fazer parte do Festival Panorama da Música na Bahia (PAMBA), evento que reuniu os principais sons baianos lançados nos últimos anos.
O grupo, desde 2019, vem compartilhando sonoridades do sertão com o álbum O Curador do Museu do Imaginário, lançado em 2021, através do Selo Educadora FM Independe. O disco foi eleito no mesmo ano como um dos trabalhos mais importantes da Bahia, numa avaliação feita pelo site El Cabong.
Com essa nova estética sonora, além da grande aceitação da crítica especializada, o grupo esteve, nos últimos anos, nos principais festivais de música eletrônica no Brasil (Ressonar, Universo Paralelo), assim como na Bahia, sendo selecionado para fazer parte do Festival Panorama da Música na Bahia (PAMBA), evento que reuniu os principais sons baianos lançados nos últimos anos.
O grupo Africania está na estrada desde 2006, com o disco Ori, lançado em 2016, atualmente conta com uma nova formação, com o referido disco sobre os sons fecundados das margens do Rio Jacuípe, que tem desaguado em diversos espaços, inclusive no maior e primeiro carnaval fora de época, a Micareta de Feira.
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