Os colunistas que fazem o jornal de maior circulação do interior da Bahia
O colunismo do Folha do Estado, há décadas, trabalha como um ponto de ligação entre os anseios da comunidade e seus interesses
Um dos ofícios de um veículo de comunicação é ouvir e transmitir informação de qualidade. O colunismo do Folha do Estado, há décadas, trabalha como um ponto de ligação entre os anseios da comunidade e seus interesses, contribuindo para a construção de um espaço com liberdade e opinião. Dom Itamar Vian, sempre com uma mensagem de fé, traz ao jornal a palavra que o leitor deseja ler.
Ele fala que suas crônicas lançadas no Folha do Estado sempre foram selecionadas por editoras. "A cada dois anos eu reunia as melhores crônicas que foram colocadas no Jornal Folha do Estado e enviava a uma editora. Elas manifestavam um certo interesse. De tudo aquilo que vocês publicaram durante esses anos, já publiquei oito ou nove livros. O importante para mim, e talvez para a história do jornal é que destas crônicas, as editoras selecionavam sempre as melhores publicadas no Jornal Folha do Estado e assim, editavam o livro".
Batatinha Quente viu o Folha do Estado como sua primeira oportunidade de trabalho num veículo de comunicação. Ela começou fazendo parte do time do departamento comercial, e a convite de Margareth Cerdraz, começou a escrever para a coluna social do jornal. "Uma experiência inesquecível. Vai ser eternizada pelo resto da minha vida. Agradeço Margareth por esse convite há vinte e cinco anos. Humildemente agradeço a Humberto Cedraz e a toda diretoria do Folha do Estado, que me acolheu e me deu esse grande presente de ser colunista social".
Adilson Simas é colunista do jornal e conta que a população é muito bem informada pelo Folha do Estado. "A partir do novo milênio, passei a escrever no jornal. Entendo que um jornal tem que ter sua opinião, não pode tomar posição que não seja de acordo com a coerência da cidade, e nesse ponto o Folha do Estado tem feito seu papel. Nesses vinte e cinco anos, boda de prata, quem merece parabéns é a cidade pelo jornal que tem – o único diário da cidade".
Ele fala que suas crônicas lançadas no Folha do Estado sempre foram selecionadas por editoras. "A cada dois anos eu reunia as melhores crônicas que foram colocadas no Jornal Folha do Estado e enviava a uma editora. Elas manifestavam um certo interesse. De tudo aquilo que vocês publicaram durante esses anos, já publiquei oito ou nove livros. O importante para mim, e talvez para a história do jornal é que destas crônicas, as editoras selecionavam sempre as melhores publicadas no Jornal Folha do Estado e assim, editavam o livro".
Batatinha Quente viu o Folha do Estado como sua primeira oportunidade de trabalho num veículo de comunicação. Ela começou fazendo parte do time do departamento comercial, e a convite de Margareth Cerdraz, começou a escrever para a coluna social do jornal. "Uma experiência inesquecível. Vai ser eternizada pelo resto da minha vida. Agradeço Margareth por esse convite há vinte e cinco anos. Humildemente agradeço a Humberto Cedraz e a toda diretoria do Folha do Estado, que me acolheu e me deu esse grande presente de ser colunista social".
Adilson Simas é colunista do jornal e conta que a população é muito bem informada pelo Folha do Estado. "A partir do novo milênio, passei a escrever no jornal. Entendo que um jornal tem que ter sua opinião, não pode tomar posição que não seja de acordo com a coerência da cidade, e nesse ponto o Folha do Estado tem feito seu papel. Nesses vinte e cinco anos, boda de prata, quem merece parabéns é a cidade pelo jornal que tem – o único diário da cidade".
Oydema Ferreira, que também tem sua coluna social no jornal Folha do Estado, também comemora a nova idade do jornal, e se sente feliz em prestigiar este momento. "É um marco para nossa cidade. É uma alegria estar participando deste momento. Quero parabenizar Humberto, Érica, os jovens meninos que também tomam conta e a equipe, porque fazer jornalismo não é fácil e esse esforço que vocês têm em levar a notícia é a grande vitória".
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