Hospital de Campanha Covid-19 será fechado na quinta, 30
Unidade atendeu 1.566 pessoas, com 1.255 altas
O Hospital de Campanha de Feira de Santana encerra as atividades nesta quinta-feira (30), devido à redução de pacientes hospitalizados em decorrência do efeito positivo da vacinação contra a Covid-19.
A unidade hospitalar foi inaugurada no dia 4 de junho do ano passado e atendeu 1.566 pessoas – deste quantitativo, 1.255 receberam alta e 263 óbitos foram registrados.
Na manhã desta quarta-feira (29) a unidade está sem nenhum paciente na UTI e cinco na enfermaria – são 10 leitos de UTI e 10 de enfermaria [eles serão transferidos para os hospitais D. Pedro e Clériston Andrade]. O investimento da Prefeitura Municipal para manter o hospital é de cerca de R$ 3 milhões mensais.
Feira de Santana foi a primeira cidade da Bahia a confirmar um caso da Covid-19, em 6 de março de 2020. No mesmo ano, o município registrou o primeiro pico de contágio em julho com 3.204 casos positivos.
O diretor do Hospital de Campanha, Francisco Mota, afirmou que a unidade hospitalar trouxe mais segurança à população.
"No momento mais crítico da pandemia funcionamos a todo vapor. Chegamos a ter 100% da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) lotada e foi necessário uma ampliação para 18 leitos. O Hospital de Campanha foi fundamental para oferecer assistência médica às pessoas acometidas pela doença e que necessitaram de internamento", disse.
Vale destacar que no Hospital de Campanha os pacientes recebiam, além do tratamento específico, acompanhamento psicológico e de assistência social, que possibilitava o contato deles com os familiares por videochamada. Esse serviço fez parte da política de humanização da unidade hospitalar.
A unidade hospitalar foi inaugurada no dia 4 de junho do ano passado e atendeu 1.566 pessoas – deste quantitativo, 1.255 receberam alta e 263 óbitos foram registrados.
Na manhã desta quarta-feira (29) a unidade está sem nenhum paciente na UTI e cinco na enfermaria – são 10 leitos de UTI e 10 de enfermaria [eles serão transferidos para os hospitais D. Pedro e Clériston Andrade]. O investimento da Prefeitura Municipal para manter o hospital é de cerca de R$ 3 milhões mensais.
Feira de Santana foi a primeira cidade da Bahia a confirmar um caso da Covid-19, em 6 de março de 2020. No mesmo ano, o município registrou o primeiro pico de contágio em julho com 3.204 casos positivos.
O diretor do Hospital de Campanha, Francisco Mota, afirmou que a unidade hospitalar trouxe mais segurança à população.
"No momento mais crítico da pandemia funcionamos a todo vapor. Chegamos a ter 100% da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) lotada e foi necessário uma ampliação para 18 leitos. O Hospital de Campanha foi fundamental para oferecer assistência médica às pessoas acometidas pela doença e que necessitaram de internamento", disse.
Vale destacar que no Hospital de Campanha os pacientes recebiam, além do tratamento específico, acompanhamento psicológico e de assistência social, que possibilitava o contato deles com os familiares por videochamada. Esse serviço fez parte da política de humanização da unidade hospitalar.
Com informações da Secom/PMFS
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