Covid-19: os principais efeitos secundários da vacina nas crianças
A verdade é que crianças não estão totalmente imunes
Atualmente, as vacinas contra a Covid-19 já estão sendo dadas a crianças com idades entre os 12 e os 15 anos, enquanto a decisão sobre a extensão dos imunizantes à população mais jovem ainda está fora de questão, de acordo com um artigo publicado no site especializado Medical Daily.
O veredicto deverá ser anunciado nos próximos dias. Por enquanto, apenas a vacina da Pfizer é autorizada para crianças a partir dos 12 anos, já que as vacinas Moderna e Janssen só foram autorizadas para pessoas a partir dos 18 anos.
De acordo com a agência de saúde pública Centro de Prevenção e Controle de Doenças dos Estados Unidos (CDC), a vacinação contra o SARS-CoV-2 terá um efeito semelhante nas crianças comparativamente aos sintomas experienciados pela população adulta.
Por outras palavras, tal significa que, como os adultos, após serem inoculados os menores estarão mais protegidos de adoecerem gravemente no caso de contraírem o novo coronavírus. Mais ainda, a toma generalizada da vacina também ajudará a evitar que mais pessoas propaguem a Covid-19, ajudando assim a travar a pandemia.
Similar a como os corpos dos adultos reagem às vacinas, as crianças de 12 e acima tendem a sentir efeitos secundários locais e sistêmicos.
Entre os efeitos locais, destacam-se dor, vermelhidão e inchaço na zona da injeção. Esses efeitos podem durar de horas a alguns dias, de acordo com a CDC.
Por outro lado, os efeitos sistêmicos incluem fadiga, dor de cabeça, calafrios, dores musculares, febre, dor nas articulações e até náuseas. Estes efeitos secundários duram tipicamente de 1 a 3 dias, e são mais evidentes após a segunda dose da vacina.
Por NMBR
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