Brasil chega a 681 mil mortes por Covid-19 desde início da pandemia
A média móvel de casos apresenta queda pelo 21º dia consecutivo
O Brasil chegou a 681.025 mortes por Covid-19 desde o início da pandemia. Nesta quinta-feira (11), foram registrados 173 óbitos e 22.808 casos. Com isso, o país chega a 34.118.403 infecções.
São Paulo não atualizou os dados de Covid-19. Não houve esclarecimento do motivo.
A média móvel de casos apresenta queda pelo 21º dia consecutivo. Ela agora é de 22.405 infecções por dia, redução de 35% em relação ao dado de duas semanas atrás.
A média de morte permanece em estabilidade (sem variações superiores a 15% em relação a duas semanas antes) e agora é de 204 óbitos por dia.
Os dados do país, coletados até 20h, são fruto de colaboração entre Folha de S.Paulo, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do coronavírus. As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.
Ao todo, 180.298.064 pessoas receberam pelo menos a primeira dose de uma vacina contra a Covid no Brasil. Somadas as doses únicas da vacina da Janssen contra a Covid, já são 169.524.100 pessoas com as duas doses ou com uma dose da vacina da Janssen.
Assim, o país já tem 83,93% da população com a 1ª dose e 78,91% dos brasileiros com as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen.
Até o momento, 102.478.139 pessoas já tomaram a terceira dose e 24.550.757 a quarta.
O consórcio reúne também o registro das doses de vacinas aplicadas em crianças. Com a ampliação da faixa etária que pode receber a vacina contra a Covid-19, o consórcio agora apresenta a população de 3 a 11 anos imunizada. Nessa faixa, a fatia parcialmente imunizada (com somente a primeira dose de vacina recebida) é de 51,19% e a que recebeu a segunda dose é de 33,09%.
Mesmo quem recebeu as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen deve manter cuidados básicos, como uso de máscara e distanciamento social, afirmam especialistas.
A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (PL), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.
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