Professores da rede municipal decidem manter estado de greve
Profissionais têm uma série de reinvindicações
O professores da rede municipal de ensino de Feira de Santana decidiram, após assembleia da categoria, convocada pela APLB Sindicato, nesta quinta-feira (4) manter o estado de greve dos profissionais. O encontro teve como pauta o salário parcelado, escolas sem condições de funcionamento, Precatórios do Fundef, reajuste salarial, falta de professores e funcionários, alteração de carga horária e também o retorno as aulas 100% presenciais anunciado pela Prefeitura de Feira de Santana, a partir de 16 de novembro.
Após a assembleia, os trabalhadores em educação foram caminhando pelo centro da cidade até a Câmara de Vereadores e Prefeitura Municipal para buscar respostas da pauta da categoria entregue ao Governo Municipal, mas não foi recebida por representantes, apesar dos educadores receberem apoio as reinvindicações por um grupo de seis vereadores: Fernando Torres (PSD), Silvio Dias (PT), Ivamberg Lima (PT), Luiz da Feira (PROS), Jhonatas Monteiro (PSOL) e Émerson Minho (DC).
Após a assembleia, os trabalhadores em educação foram caminhando pelo centro da cidade até a Câmara de Vereadores e Prefeitura Municipal para buscar respostas da pauta da categoria entregue ao Governo Municipal, mas não foi recebida por representantes, apesar dos educadores receberem apoio as reinvindicações por um grupo de seis vereadores: Fernando Torres (PSD), Silvio Dias (PT), Ivamberg Lima (PT), Luiz da Feira (PROS), Jhonatas Monteiro (PSOL) e Émerson Minho (DC).
Neste momento a categoria está na sede da Secretaria Municipal de Educação (Seduc) em busca de uma audiência com a secretaria Anaci Paim.
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