Estudante feirense participará da Olimpíada Brasileira de Robótica
Heitor Moitinho se prepara para competição em outubro
No mundo moderno, o mercado de trabalho demanda por profissionais cada vez mais qualificados para solucionar problemas através de visão estratégica, trabalho em equipe e uma boa gestão das próprias emoções. Pensando em desenvolver nos indivíduos as capacidades para atender essas necessidades, a Escola SESI tem investido em conceitos que vêm se tornando cada vez mais difundidos na educação: a cultura maker e a metodologia STEAM (da sigla em inglês Ciência, Tecnologia, Engenharia, Arte e Matemática), por meio da educação tecnológica aplicada em disciplinas como robótica, que alia teoria à prática através da solução de desafios reais.
Aluno da Escola SESI José Carvalho, localizada em Feira de Santana, Heitor Lima Rodrigues Moitinho se prepara para participar em outubro da etapa nacional da Olimpíada Brasileira de Robótica, em São Bernardo do Campo, São Paulo. O estudante já se interessava por ciência e tecnologia antes de ingressar na instituição e no primeiro contato com as aulas de robótica, mergulhou de cabeça neste mundo. "Eu já tinha interesse pela área antes mesmo de entrar no SESI, por conta de reportagens e competições que via em diversos meios de comunicação", relembra. "A robótica teve uma importância muito grande para me ajudar a definir meu futuro profissional. No geral, a educação tecnológica aumentou meu interesse pela área de exatas. Agora meu desejo é me tornar um engenheiro aeronáutico", acredita.
"A educação tecnológica é mais do que usar tecnologias no processo de ensino. A Escola SESI aplica com base no protagonismo do estudante na aprendizagem, aliando as áreas de conhecimento do currículo com significado de aprender pelo fazer, experimentar, criar, permitindo assim que os estudantes desenvolvam diversas outras capacidades", destaca a gerente executiva de Educação e Cultura do SESI Bahia, Cléssia Lobo.
De acordo com o gerente de Educação Científica e Tecnológica do SESI Bahia, Fernando Moutinho, a educação tecnológica foi introduzida como uma metodologia que permitisse aos alunos experienciarem a aplicação de conceitos teóricos do programa curricular. "Com a educação tecnológica os estudantes podem estudar matemática e física de forma aplicada, aprendendo as propriedades e conceitos na prática. Em paralelo, permite que os estudantes desenvolvam, por exemplo, a resiliência e a habilidade de trabalhar em equipe, entre outras competências socioemocionais, além da capacidade de resolver problemas reais", diz.
Competições
Para além das paredes da escola, uma das maneiras que o SESI busca para estimular os alunos a colocar em prática os conhecimentos adquiridos na educação tecnológica é através da promoção de competições internas e a participação em eventos regionais, nacionais e até internacionais. Fernando Moutinho explica que um dos principais trunfos das competições é o intercâmbio com estudantes de outras instituições.
"As competições que as nossas equipes têm participado são verdadeiros intercâmbios entre futuros cientistas e pesquisadores", aponta. Exemplo disso é o estudante Matheus Cerqueira Lacerda, que já participou de eventos como a FIRST Robotic Competition (FRC), no Rio de Janeiro, e se prepara para participar do primeiro regional oficial no Brasil, que ocorrerá em Brasília. "Foi uma experiência indescritível ver diversos robôs avançados competindo entre si. É de tirar o fôlego", relata.
"Ter a oportunidade também de conhecer novas pessoas, novas culturas de outros estados é enriquecedor. São momentos que marcam sua vida. Estou muito ansioso para participar do primeiro regional oficial aqui no Brasil. É a hora de colocar tudo que aprendemos em prática", comenta. Parte da Equipe Pegasus, Felix Gabriel Santos é outro jovem que já traz na bagagem experiências de competições intensas e cheias de aprendizado.
"Em março deste ano, participei na etapa regional da F1 in Schools. Essa competição insere os alunos no contexto da Fórmula 1, onde precisamos nos organizar como empresa e resolver questões corporativas e, é claro, de engenharia, com o objetivo de projetar um carro em miniatura, que é disparado em uma pista de 20 metros", diz.
"Sempre me pego pensando sobre a oportunidade que tenho aqui de trocar ideias e experiências com outros competidores e com pessoas mais experientes, como os técnicos, e algumas que trabalham na área que quero seguir. Isso faz com que eu me sinta mais motivado a me empenhar no que acredito", conta.
Aluno da Escola SESI José Carvalho, localizada em Feira de Santana, Heitor Lima Rodrigues Moitinho se prepara para participar em outubro da etapa nacional da Olimpíada Brasileira de Robótica, em São Bernardo do Campo, São Paulo. O estudante já se interessava por ciência e tecnologia antes de ingressar na instituição e no primeiro contato com as aulas de robótica, mergulhou de cabeça neste mundo. "Eu já tinha interesse pela área antes mesmo de entrar no SESI, por conta de reportagens e competições que via em diversos meios de comunicação", relembra. "A robótica teve uma importância muito grande para me ajudar a definir meu futuro profissional. No geral, a educação tecnológica aumentou meu interesse pela área de exatas. Agora meu desejo é me tornar um engenheiro aeronáutico", acredita.
"A educação tecnológica é mais do que usar tecnologias no processo de ensino. A Escola SESI aplica com base no protagonismo do estudante na aprendizagem, aliando as áreas de conhecimento do currículo com significado de aprender pelo fazer, experimentar, criar, permitindo assim que os estudantes desenvolvam diversas outras capacidades", destaca a gerente executiva de Educação e Cultura do SESI Bahia, Cléssia Lobo.
De acordo com o gerente de Educação Científica e Tecnológica do SESI Bahia, Fernando Moutinho, a educação tecnológica foi introduzida como uma metodologia que permitisse aos alunos experienciarem a aplicação de conceitos teóricos do programa curricular. "Com a educação tecnológica os estudantes podem estudar matemática e física de forma aplicada, aprendendo as propriedades e conceitos na prática. Em paralelo, permite que os estudantes desenvolvam, por exemplo, a resiliência e a habilidade de trabalhar em equipe, entre outras competências socioemocionais, além da capacidade de resolver problemas reais", diz.
Competições
Para além das paredes da escola, uma das maneiras que o SESI busca para estimular os alunos a colocar em prática os conhecimentos adquiridos na educação tecnológica é através da promoção de competições internas e a participação em eventos regionais, nacionais e até internacionais. Fernando Moutinho explica que um dos principais trunfos das competições é o intercâmbio com estudantes de outras instituições.
"As competições que as nossas equipes têm participado são verdadeiros intercâmbios entre futuros cientistas e pesquisadores", aponta. Exemplo disso é o estudante Matheus Cerqueira Lacerda, que já participou de eventos como a FIRST Robotic Competition (FRC), no Rio de Janeiro, e se prepara para participar do primeiro regional oficial no Brasil, que ocorrerá em Brasília. "Foi uma experiência indescritível ver diversos robôs avançados competindo entre si. É de tirar o fôlego", relata.
"Ter a oportunidade também de conhecer novas pessoas, novas culturas de outros estados é enriquecedor. São momentos que marcam sua vida. Estou muito ansioso para participar do primeiro regional oficial aqui no Brasil. É a hora de colocar tudo que aprendemos em prática", comenta. Parte da Equipe Pegasus, Felix Gabriel Santos é outro jovem que já traz na bagagem experiências de competições intensas e cheias de aprendizado.
"Em março deste ano, participei na etapa regional da F1 in Schools. Essa competição insere os alunos no contexto da Fórmula 1, onde precisamos nos organizar como empresa e resolver questões corporativas e, é claro, de engenharia, com o objetivo de projetar um carro em miniatura, que é disparado em uma pista de 20 metros", diz.
"Sempre me pego pensando sobre a oportunidade que tenho aqui de trocar ideias e experiências com outros competidores e com pessoas mais experientes, como os técnicos, e algumas que trabalham na área que quero seguir. Isso faz com que eu me sinta mais motivado a me empenhar no que acredito", conta.
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