Escola Jonathas Teles promove programação especial em alusão ao Novembro Negro
O evento contou com apresentações culturais e exposições realizadas pelos próprios alunos
Feira de Santana Notícias 24h - A Escola Municipal Jonathas Teles, localizada no bairro Conceição, celebrou nesta sexta-feira (22) a culminância do Novembro Negro - mês dedicado à valorização da cultura e história afro-brasileira. O evento contou com apresentações culturais e exposições realizadas pelos próprios alunos, com o objetivo de promover reflexões sobre igualdade racial e empoderamento negro.
Entre as atividades, destacaram-se apresentações de dança maculelê, samba de roda ao som do clássico Samba Miudinho, interpretações de músicas do cantor Edson Gomes e uma exibição de karatê, que uniu luta e dança. O projeto "Letícia nas Escolas" encerrou a programação com música, animando os estudantes. A culminância foi marcada também pela distribuição de uma feijoada, um prato típico da culinária afro-brasileira.
A diretora da escola, Neuracy Ribeiro, destacou o papel fundamental de toda a comunidade escolar na realização do evento.
Entre as atividades, destacaram-se apresentações de dança maculelê, samba de roda ao som do clássico Samba Miudinho, interpretações de músicas do cantor Edson Gomes e uma exibição de karatê, que uniu luta e dança. O projeto "Letícia nas Escolas" encerrou a programação com música, animando os estudantes. A culminância foi marcada também pela distribuição de uma feijoada, um prato típico da culinária afro-brasileira.
A diretora da escola, Neuracy Ribeiro, destacou o papel fundamental de toda a comunidade escolar na realização do evento.
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"Esse projeto nos trouxe uma grande alegria por envolver alunos, professores, ex-alunos e toda a comunidade. Iniciamos com a ideia de um professor do sexto ano, que inspirou os demais docentes a desenvolverem suas próprias atividades. Hoje celebramos o empenho de todos, mostrando que os estudantes têm o mesmo potencial que qualquer outra pessoa, independentemente de sua cor", observa.
A escola também apresentou exposições com cartazes e trabalhos feitos pelos alunos, retratando personalidades negras de destaque e contando a história do povo negro até os dias atuais.
Para a professora de Língua Portuguesa, Ana Paula, as atividades não se limitaram ao evento final. Durante o mês, os alunos discutiram temas como ancestralidade e identidade por meio de livros como "O Pequeno Príncipe Preto", de Rodrigo França, e "Na Minha Pele", de Lázaro Ramos.
"Foi emocionante trabalhar a representatividade com os alunos. O livro Na Minha Pele, por exemplo, trouxe a trajetória de Lázaro Ramos, mostrando que o caminho pode ser difícil, mas o negro tem potencial para ocupar espaços importantes na sociedade. Isso fortalece a autoestima e inspira nossos estudantes", afirmou a professora.
Além disso, os alunos criaram um megalivro com reflexões e recomendações literárias, representando o impacto das leituras no entendimento de suas origens e na valorização da cultura negra.
A diretora Neuracy revelou que o projeto foi ampliado em relação ao ano anterior e reforçou a importância de iniciativas como essa para combater o racismo e fomentar a igualdade. Segundo ela, a escola, que atende alunos do 6º ao 9º ano, além de turmas da Educação de Jovens e Adultos (EJA), continuará promovendo ações que fortaleçam a autoestima e o senso de pertencimento dos estudantes.
"Esse projeto nos trouxe uma grande alegria por envolver alunos, professores, ex-alunos e toda a comunidade. Iniciamos com a ideia de um professor do sexto ano, que inspirou os demais docentes a desenvolverem suas próprias atividades. Hoje celebramos o empenho de todos, mostrando que os estudantes têm o mesmo potencial que qualquer outra pessoa, independentemente de sua cor", observa.
A escola também apresentou exposições com cartazes e trabalhos feitos pelos alunos, retratando personalidades negras de destaque e contando a história do povo negro até os dias atuais.
Para a professora de Língua Portuguesa, Ana Paula, as atividades não se limitaram ao evento final. Durante o mês, os alunos discutiram temas como ancestralidade e identidade por meio de livros como "O Pequeno Príncipe Preto", de Rodrigo França, e "Na Minha Pele", de Lázaro Ramos.
"Foi emocionante trabalhar a representatividade com os alunos. O livro Na Minha Pele, por exemplo, trouxe a trajetória de Lázaro Ramos, mostrando que o caminho pode ser difícil, mas o negro tem potencial para ocupar espaços importantes na sociedade. Isso fortalece a autoestima e inspira nossos estudantes", afirmou a professora.
Além disso, os alunos criaram um megalivro com reflexões e recomendações literárias, representando o impacto das leituras no entendimento de suas origens e na valorização da cultura negra.
A diretora Neuracy revelou que o projeto foi ampliado em relação ao ano anterior e reforçou a importância de iniciativas como essa para combater o racismo e fomentar a igualdade. Segundo ela, a escola, que atende alunos do 6º ao 9º ano, além de turmas da Educação de Jovens e Adultos (EJA), continuará promovendo ações que fortaleçam a autoestima e o senso de pertencimento dos estudantes.
"Cada edição será um passo maior para superar desafios e destacar o que nossos alunos são capazes de fazer e ser", afirma a diretora.
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