Capes aprova novo programa de pós-graduação em Estudos Africanos da Uneb
Focado em Estudos Africanos e Representações da África, a formação explora temáticas de grande relevância
Foto: Ascom/Uneb
Em mais uma conquista histórica da Universidade do Estado da Bahia (Uneb), a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) aprovou a criação do programa de pós-graduação stricto sensu em Estudos Africanos e Representações da África, no campus de Valença. Com nível de mestrado acadêmico, a iniciativa tem a finalidade de propor um modelo inovador de articulação entre ensino, pesquisa e extensão.
Focado em Estudos Africanos e Representações da África, a formação explora temáticas de grande relevância para a construção de uma sociedade mais justa e plural. Assim, pretende fortalecer a autoestima das comunidades locais e conectando saberes e práticas em um diálogo contínuo com aqueles que se reivindicam descendentes do continente africano.
Focado em Estudos Africanos e Representações da África, a formação explora temáticas de grande relevância para a construção de uma sociedade mais justa e plural. Assim, pretende fortalecer a autoestima das comunidades locais e conectando saberes e práticas em um diálogo contínuo com aqueles que se reivindicam descendentes do continente africano.
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O projeto contou com a coordenação, planejamento, viabilização e construção dos docentes Ivaldo Marciano e Everton Carneiro. "Este mestrado será importante para oferecer uma formação mais próxima do que de fato existe no continente africano, além de se dedicar ao estudo das representações da África. A região do Baixo Sul da Bahia possui manifestações culturais que trazem consigo elementos semelhantes aos encontrados na África centro-ocidental, como a Zambiapunga. Certamente, teremos estudiosos que irão investigar os vínculos que relacionam essa manifestação cultural com o que existe em parte da África", explica o professor Ivaldo.
O pró-reitor de Ensino de Pesquisa e Pós-graduação (PPG) da instituição, Elizeu Clementino, destacou a importância da implantação do curso de mestrado na universidade. "A implantação deste mestrado acadêmico é muito importante devido à sua inserção e à capilaridade que trará para a formação de mestres nesta área de concentração. Parabenizamos os professores Ivaldo Marciano e Everton Carneiro pela proposição, assim como os colegas de diferentes campi e departamentos da universidade que se uniram para esta experiência. Esta iniciativa amplia as discussões sobre a África, o continente africano e suas representações na Uneb. A ação é bastante significativa, especialmente ao considerar a perspectiva de interiorização da pós-graduação na Uneb", ressaltou.
O projeto contou com a coordenação, planejamento, viabilização e construção dos docentes Ivaldo Marciano e Everton Carneiro. "Este mestrado será importante para oferecer uma formação mais próxima do que de fato existe no continente africano, além de se dedicar ao estudo das representações da África. A região do Baixo Sul da Bahia possui manifestações culturais que trazem consigo elementos semelhantes aos encontrados na África centro-ocidental, como a Zambiapunga. Certamente, teremos estudiosos que irão investigar os vínculos que relacionam essa manifestação cultural com o que existe em parte da África", explica o professor Ivaldo.
O pró-reitor de Ensino de Pesquisa e Pós-graduação (PPG) da instituição, Elizeu Clementino, destacou a importância da implantação do curso de mestrado na universidade. "A implantação deste mestrado acadêmico é muito importante devido à sua inserção e à capilaridade que trará para a formação de mestres nesta área de concentração. Parabenizamos os professores Ivaldo Marciano e Everton Carneiro pela proposição, assim como os colegas de diferentes campi e departamentos da universidade que se uniram para esta experiência. Esta iniciativa amplia as discussões sobre a África, o continente africano e suas representações na Uneb. A ação é bastante significativa, especialmente ao considerar a perspectiva de interiorização da pós-graduação na Uneb", ressaltou.
O programa terá oferta em três linhas de pesquisa: 1) Questões sobre a(s) Áfricas(s) e seus povos: representações de poder e sociedade; 2) Etudos sobre memórias, tradições, práticas e costumes culturais; 3) África(s): Interculturalidade, ensino e práticas pedagógicas.
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