Preço da cesta básica sobe mais de 30% no Brasil em um ano
Aumento aconteceu em todas as 17 capitais pesquisadas
O levantamento mais recente do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), divulgado neste mês de novembro com números de outubro, aponta que em um ano, o preço da cesta básica subiu mais de 30% no Brasil. O aumento em um ano aconteceu em todas as 17 capitais pesquisadas.
As maiores altas do preço em um ano foram em Brasília (31,65%), Campo Grande (25,62%), Curitiba (22,79%) e Vitória (21,37%). Para o Dieese, o salário mínimo necessário, com base na cesta básica mais cara, deveria ser de R$ 5.886,50, o que representa cerca de 5,35 vezes o piso nacional vigente (R$ 1.100).
Para famílias de baixa renda, o valor da cesta básica compromete, na média das 17 capitais da pesquisa, 58,35% do salário mínimo líquido, sendo que em algumas capitais chega a comprometer mais de 60% do salário mínimo.
As maiores altas do preço em um ano foram em Brasília (31,65%), Campo Grande (25,62%), Curitiba (22,79%) e Vitória (21,37%). Para o Dieese, o salário mínimo necessário, com base na cesta básica mais cara, deveria ser de R$ 5.886,50, o que representa cerca de 5,35 vezes o piso nacional vigente (R$ 1.100).
Para famílias de baixa renda, o valor da cesta básica compromete, na média das 17 capitais da pesquisa, 58,35% do salário mínimo líquido, sendo que em algumas capitais chega a comprometer mais de 60% do salário mínimo.
A cesta básica de Salvador em outubro ficou no valor de R$ 487,59, deixando a capital baiana na 15ª posição entre as 17 capitais do estudo. A primeira colocada é Florianópolis, com a cesta básica em outubro no valor de R$ 700,69. Até setembro, nenhuma capital havia ultrapassado o preço de R$ 700 na cesta básica.
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