País é o segundo país com mais roubo de dados de cartões, afirma pesquisa
Cerca de 54% deles eram da bandeira Visa, que detém a maior base de clientes no mundo
O Brasil é segundo no mundo com mais roubos de dados de cartões de pagamento e perde apenas para os EUA. Os dados foram constatados através de um levantamento da NordVPN, uma das grandes multinacionais de cibersegurança.
Mais de 600 mil cartões nos últimos meses tiveram dados roubados e, segundo a empresa, cerca de 54% deles eram da bandeira Visa –que detém a maior base de clientes no mundo. Nos cartões da Mastercard, 33% foram vítimas.
Mais de 600 mil cartões nos últimos meses tiveram dados roubados e, segundo a empresa, cerca de 54% deles eram da bandeira Visa –que detém a maior base de clientes no mundo. Nos cartões da Mastercard, 33% foram vítimas.
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Segundo a pesquisa, na quase totalidade dos cartões roubados estavam dados adicionais como informações do sistema, como cookies (dados de navegação e preferências do usuário), preenchimento automático, credenciais salvas, nome do cliente, data de vencimento do cartão e arquivos de dados do computador infectado.
"Essas informações adicionais abrem portas para uma gama ainda mais ampla de ataques, incluindo roubo de identidade, chantagem online e extorsão cibernética", disse Adrianus Warmenhoven, conselheiro de cibersegurança da NordVPN.
De acordo com informações da empresa, os dados são roubados por criminosos que utilizam malwares (vírus) para capturar dados das pessoas e, posteriormente, vendê-las em sites e grupos ilegais da dark web e canais como o Telegram.
Os malwares podem ser instalados nos dispositivos das vítimas em emails de phishing, downloads de software infectado ou acesso a sites de conteúdos duvidosos.
Segundo a pesquisa, na quase totalidade dos cartões roubados estavam dados adicionais como informações do sistema, como cookies (dados de navegação e preferências do usuário), preenchimento automático, credenciais salvas, nome do cliente, data de vencimento do cartão e arquivos de dados do computador infectado.
"Essas informações adicionais abrem portas para uma gama ainda mais ampla de ataques, incluindo roubo de identidade, chantagem online e extorsão cibernética", disse Adrianus Warmenhoven, conselheiro de cibersegurança da NordVPN.
De acordo com informações da empresa, os dados são roubados por criminosos que utilizam malwares (vírus) para capturar dados das pessoas e, posteriormente, vendê-las em sites e grupos ilegais da dark web e canais como o Telegram.
Os malwares podem ser instalados nos dispositivos das vítimas em emails de phishing, downloads de software infectado ou acesso a sites de conteúdos duvidosos.
Além dos detalhes de cartões, credenciais de login e dados de preenchimento automático também ficam expostos nos ataques. Os crimes mais comuns são a retirada de valores das contas bancárias e realização de empréstimo em nome das vítimas.
Fonte: Bahia.ba
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