Índice da construção civil sobe 1,01% em outubro
Acumulado em 12 meses é de 21,22%
O Índice Nacional da Construção Civil subiu 1,01% em outubro, 0,13 ponto percentual acima da taxa de setembro, quando houve variação de 0,88%. No acumulado de 12 meses, alcançou 21,22%, pouco abaixo dos 22,06% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. Já de janeiro a outubro acumulou 16,79%.
Em outubro de 2020, o índice havia sido 1,71%. Os dados do Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (Sinapi) para outubro foram divulgados nesta quarta-feira (10), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O custo nacional da construção, por metro quadrado, saiu de R$ 1.475,96 em setembro para R$ 1.490,88 em outubro. Neste valor, R$ 888,45 são relacionados aos materiais e R$ 602,43 à mão de obra. Segundo o IBGE, a parcela dos materiais subiu 1,27%, o que representa alta de 0,06 ponto percentual em relação a setembro (1,21%).
Na comparação com o índice de outubro de 2020, quando ficou em 3,17%, houve queda de 1,9 ponto percentual. Em relação ao índice de setembro, apresentou elevação de 0,24 ponto percentual, que refletiu a parcela da mão de obra, com taxa de 0,64% e de um acordo coletivo de trabalho realizado no mês no Pará.
Acumulados
Comparada a outubro de 2020 (0,04%), a alta é de 0,6 ponto percentual. Os acumulados do ano, são 25,08% nos materiais e 6,42% na mão de obra. No período de 12 meses, foram 33,39% nos materiais e 6,88% na mão de obra.
A maior variação mensal em outubro (2,57%) foi registrada na Região Norte, com alta significativa na parcela dos materiais, em todos os estados, e o acordo coletivo celebrado no Pará. Nas outras regiões, o Nordeste ficou em 0,67%, Sudeste 1,06%, Sul 0,45% e o Centro-Oeste 1,22%.
Os custos regionais, por metro quadrado atingiram R$ 1.475,26 na Norte; R$ 1.395,40 no Nordeste; R$ 1.551,51 no Sudeste; R$ 1.572,52 no Sul e R$ 1.470,62 no Centro-Oeste.
O Pará foi o estado que teve a maior variação mensal. Chegou a 4,61%, com a alta na parcela dos materiais e o dissídio coletivo.
O que é o Sinapi
Em outubro de 2020, o índice havia sido 1,71%. Os dados do Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (Sinapi) para outubro foram divulgados nesta quarta-feira (10), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O custo nacional da construção, por metro quadrado, saiu de R$ 1.475,96 em setembro para R$ 1.490,88 em outubro. Neste valor, R$ 888,45 são relacionados aos materiais e R$ 602,43 à mão de obra. Segundo o IBGE, a parcela dos materiais subiu 1,27%, o que representa alta de 0,06 ponto percentual em relação a setembro (1,21%).
Na comparação com o índice de outubro de 2020, quando ficou em 3,17%, houve queda de 1,9 ponto percentual. Em relação ao índice de setembro, apresentou elevação de 0,24 ponto percentual, que refletiu a parcela da mão de obra, com taxa de 0,64% e de um acordo coletivo de trabalho realizado no mês no Pará.
Acumulados
Comparada a outubro de 2020 (0,04%), a alta é de 0,6 ponto percentual. Os acumulados do ano, são 25,08% nos materiais e 6,42% na mão de obra. No período de 12 meses, foram 33,39% nos materiais e 6,88% na mão de obra.
A maior variação mensal em outubro (2,57%) foi registrada na Região Norte, com alta significativa na parcela dos materiais, em todos os estados, e o acordo coletivo celebrado no Pará. Nas outras regiões, o Nordeste ficou em 0,67%, Sudeste 1,06%, Sul 0,45% e o Centro-Oeste 1,22%.
Os custos regionais, por metro quadrado atingiram R$ 1.475,26 na Norte; R$ 1.395,40 no Nordeste; R$ 1.551,51 no Sudeste; R$ 1.572,52 no Sul e R$ 1.470,62 no Centro-Oeste.
O Pará foi o estado que teve a maior variação mensal. Chegou a 4,61%, com a alta na parcela dos materiais e o dissídio coletivo.
O que é o Sinapi
Criado em 1969, a finalidade do Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil é produzir informações de custos e índices de forma sistematizada e com abrangência nacional para a elaboração e avaliação de orçamentos, como também acompanhamento de custos.
Com informações da Agência Brasil
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