Reabertura do Casarão Fróes da Motta acontece nessa sexta-feira
O repertório será composto por 12 obras pertencentes ao acervo de partituras da filarmônica.
O Casarão Fróes da Motta será reaberto em grande estilo após passar por revitalização. Na próxima sexta-feira (3), a partir das 20h, a reabertura será marcada com a primeira noite do projeto "Música no Casarão", que irá resgatar partituras históricas da Filarmônica 25 de Março - um passeio por obras que compuseram os 156 anos da entidade.
O repertório será composto por 12 obras pertencentes ao acervo de partituras da filarmônica. Gêneros musicais como dobrado, marcha, polaca, bolero, valsa, fantasia e maxixe serão interpretados pela banda de música.
Mestres compositores como João Manoel Dantas (fundador da filarmônica), Estevam Moura, Tertuliano Santos, Antenor Bastos, Antonio França, Amando Nobre, Waldemar da Paixão, Heráclio Guerreiro e João Mariano Sobral ganharão novas interpretações nessa apresentação musical. As partituras que são datadas da segunda metade do sec. XIX a meados do sec. XX, receberam novas edições realizadas pela Sociedade Filarmônica 25 de Março.
Além de abrir o baú de partituras da Filarmônica, o projeto ainda trará uma exposição fotográfica e o lançamento da biografia de Agostinho Fróes da Motta, do escritor Carlos Alberto Oliveira Mello, ambos promovidos pela Fundação Senhor dos Passos.
A iniciativa partiu da necessidade de apresentar à comunidade parte substancial da história musical da Princesa do Sertão, composta ao longo dos 156 anos de existência de uma entidade que segue cumprindo o seu papel de transformar vidas através da música instrumental.
Sob a batuta do maestro Antônio Neves, a banda cumpre uma intensa agenda de ensaios e aprimora o repertório que será levado ao público em diversos gêneros musicais, capitaneados pela interpretação do seu característico Dobrado.
Para o regente, o projeto também é uma oportunidade dos próprios músicos se conectarem à essência da Filarmônica. "Cada ensaio é uma aula sobre a nossa história. É como se estivéssemos contando toda a trajetória da 25 de Março em acordes", pontua Antônio Neves.
O presidente da 25 de Março, Carlos Brito, ressalta a importância do evento para a memória da cidade e reforça o convite à população.
"Temos o compromisso de evidenciar uma história que não é só da Filarmônica, mas de todos os feirenses. Por isso, nada mais justo do que compartilhar esse momento com toda a cidade", diz.
Para contar a história de Feira de Santana através dessas manifestações artísticas e culturais, o Música no Casarão conta com o incentivo da Lei Rouanet, Ministério da Cultura e Governo Federal - União e Reconstrução.
O repertório será composto por 12 obras pertencentes ao acervo de partituras da filarmônica. Gêneros musicais como dobrado, marcha, polaca, bolero, valsa, fantasia e maxixe serão interpretados pela banda de música.
Mestres compositores como João Manoel Dantas (fundador da filarmônica), Estevam Moura, Tertuliano Santos, Antenor Bastos, Antonio França, Amando Nobre, Waldemar da Paixão, Heráclio Guerreiro e João Mariano Sobral ganharão novas interpretações nessa apresentação musical. As partituras que são datadas da segunda metade do sec. XIX a meados do sec. XX, receberam novas edições realizadas pela Sociedade Filarmônica 25 de Março.
Além de abrir o baú de partituras da Filarmônica, o projeto ainda trará uma exposição fotográfica e o lançamento da biografia de Agostinho Fróes da Motta, do escritor Carlos Alberto Oliveira Mello, ambos promovidos pela Fundação Senhor dos Passos.
A iniciativa partiu da necessidade de apresentar à comunidade parte substancial da história musical da Princesa do Sertão, composta ao longo dos 156 anos de existência de uma entidade que segue cumprindo o seu papel de transformar vidas através da música instrumental.
Sob a batuta do maestro Antônio Neves, a banda cumpre uma intensa agenda de ensaios e aprimora o repertório que será levado ao público em diversos gêneros musicais, capitaneados pela interpretação do seu característico Dobrado.
Para o regente, o projeto também é uma oportunidade dos próprios músicos se conectarem à essência da Filarmônica. "Cada ensaio é uma aula sobre a nossa história. É como se estivéssemos contando toda a trajetória da 25 de Março em acordes", pontua Antônio Neves.
O presidente da 25 de Março, Carlos Brito, ressalta a importância do evento para a memória da cidade e reforça o convite à população.
"Temos o compromisso de evidenciar uma história que não é só da Filarmônica, mas de todos os feirenses. Por isso, nada mais justo do que compartilhar esse momento com toda a cidade", diz.
Para contar a história de Feira de Santana através dessas manifestações artísticas e culturais, o Música no Casarão conta com o incentivo da Lei Rouanet, Ministério da Cultura e Governo Federal - União e Reconstrução.
O projeto tem a produção da Sociedade Filarmônica 25 de Março, a parceria da Fundação Senhor dos Passos, bem como o apoio da Fundação ArcelorMittal com patrocínio da Belgo Arames. A Vipal Borrachas e a DPC Distribuidora (Pronac 222178) também são marcas patrocinadoras do evento.
Por: PMFS
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