Projeto 'InKantus di Feira' reúne vozes do reggae da cidade
Músicos promovem show na praça do Tomba dia 25 de dezembro
O projeto 'InKantus di Feira', que reúne muitos músicos da cidade em um projeto cujo objetivo é fortalecer o ritmo no cenário artístico local. O primeiro evento aconteceu em Novembro desse ano e contou com presença de vários artistas do Reggae da cidade, entre eles Tom Brown.
O cantor é considerado uma referência artística da cidade, é um ativista cultural e diz que haverá muito reggae, em Feira de Santana, no Natal. Em entrevista exclusiva ao Jornal Folha do Estado e a Rádio Geral (Programa Falando Sobre Tudo) e falou mais sobre o projeto e detalhes da cena artística.
"A cada dia um projeto, um novo amanhecer. O projeto agora é 'Vozes do Reggae & Sertaum Fértil' que é um projeto musical que busca despertar o artista que você é, independente da sua condição. Tocaremos, inclusive, no dia 25 de dezembro, na Praça do Tomba. Se você está vivo, vamos nos juntar e fazer o que Deus colocou nas nossas vidas que é a música. Músicos cantores, adotamos instrumentistas, alguém coloca o som Quilombo, na área e estrutura de palco, porque se o sistema não vem a nós, nós vamos ao sistema", declara.
O cantor acrescenta ainda que o movimento é de resistência, a serviço da cultura reggae. "O planejamento é que o projeto dure 6 meses, a previsão é que em Maio seja concluído. Nós fizemos um trabalho recente com Alexandre Lisboa, músico de maior estirpe, fizemos algumas composições, foi maravilhoso! Estamos com 6 canções novas, somos três cantores na banda, Eu, Léo e Lubéria Barros, Bando Brasil Roots, então há projeto", conta.
O cantor é considerado uma referência artística da cidade, é um ativista cultural e diz que haverá muito reggae, em Feira de Santana, no Natal. Em entrevista exclusiva ao Jornal Folha do Estado e a Rádio Geral (Programa Falando Sobre Tudo) e falou mais sobre o projeto e detalhes da cena artística.
"A cada dia um projeto, um novo amanhecer. O projeto agora é 'Vozes do Reggae & Sertaum Fértil' que é um projeto musical que busca despertar o artista que você é, independente da sua condição. Tocaremos, inclusive, no dia 25 de dezembro, na Praça do Tomba. Se você está vivo, vamos nos juntar e fazer o que Deus colocou nas nossas vidas que é a música. Músicos cantores, adotamos instrumentistas, alguém coloca o som Quilombo, na área e estrutura de palco, porque se o sistema não vem a nós, nós vamos ao sistema", declara.
O cantor acrescenta ainda que o movimento é de resistência, a serviço da cultura reggae. "O planejamento é que o projeto dure 6 meses, a previsão é que em Maio seja concluído. Nós fizemos um trabalho recente com Alexandre Lisboa, músico de maior estirpe, fizemos algumas composições, foi maravilhoso! Estamos com 6 canções novas, somos três cantores na banda, Eu, Léo e Lubéria Barros, Bando Brasil Roots, então há projeto", conta.
Brown conta das dificuldades para viver de arte e fala também da sua outra paixão artística. "Mas, falando sinceramente, não sou dono de banda, sou apenas um batalhador. Vivo do que faço. Sou também pintor de letreiro, de casas, chalé... Ganho a vida trabalhando. Eu não faço pelo dinheiro, isso é consequência, faço pelo amor que tenho, também, pela pintura", completa.
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