Primeiro dia de FLIFS atende expectativa de público e encanta estudantes

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Primeiro dia de FLIFS atende expectativa de público e encanta estudantes

Festival Literário e Cultural de Feira de Santana segue até domingo, 1 

Crédito: Mário Sepúlveda/FE

A 16ª edição do Festival Literário e Cultural de Feira de Santana (Flifs), que começou nesta terça-feira (26) e vai até domingo (1), na Praça Padre Ovídio, localizada no Centro de Feira de Santana, gera grande expectativa de público.

O festival é realizado pela Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) e pelo Sesc e este ano tem como tema ''Literatura e sertão: o bicentenário da independência da Bahia no Brasil''.

Rita Breda, coordenadora geral do FLIFS, diz que começa o festival e a grande expectativa de adesão do público que, já no primeiro dia, foi atendida, com uma grande circulação de pessoas, de escolas das redes municipal, estadual e privada.

"A nossa expectativa é que a comunidade feirense realmente acolha mais um ano da edição da Flifs, com esse evento que fazemos para democratização do acesso ao livro e leitura, a diversas artes e práticas culturais. Para os dias do evento temos uma programação intensa, que vai desde o encontro com escritores, contação de história, lançamento de livros, música, teatro, com cerca de 50 expositores, que estão aqui comercializando livros, com a praça do cordel com seus mestre populares, a comercialização de alimentos da economia solidária. Uma exposição itinerante do Museu da Pessoa de São Paulo. A novidade deste ano é que, além do espaço da Praça Padre Ovídio, temos também algumas acontecendo simultaneamente no Café Teatro do SESC, no CUCA, na Biblioteca Monteiro Lobato, além desse ano contarmos também com uma biblioteca móvel da Fundação Pedro Calmon, situada em frente à Igreja da Matriz. São muitas atividades e esperamos que a população realmente prestigie"

Professora Caroline Vaz, que levou produção literária, fruto de uma releitura da obra de Juraci Dórea desenvolvida por alunos de uma escola particular da cidade para exposição no Flilfs, fala sobre a importância do projeto como instrumento de exaltação da cultura nordestina.

"Nossa escola fez um estudo voltado para Juraci Dórea, que é um conterrâneo nosso e tão importante para nossa cidade, as suas obras, seu conhecimento e nossos alunos puderam conhecer um pouco sobre o que ele trazia e representa, fizeram releituras e apresentaram as famílias como tema de estudo. A partir daí, fomos convidados a trazer um pouquinho desse estudo para que toda sociedade feirense possa observar e apreciar. Procuramos sempre trazer temas voltados para o Nordeste, homem do campo, valorizando, principalmente, a nossa cultura", conta.

A reportagem completa está edição impressa do jornal FOLHA DO ESTADO DA BAHIA de quarta-feira (27).

 

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