Bahia contabilizou 54.435 novas vagas de empregos em 2024
Trata-se do sexto mês seguido com saldo positivo.
Em junho, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), a Bahia gerou 8.899 postos com carteira assinada, decorrente da diferença entre 77.192 admissões e 68.293 desligamentos. Trata-se do sexto mês seguido com saldo positivo. Os dados são do Ministério do Trabalho e Emprego, sistematizados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI).
O saldo observado em junho, no território baiano, foi inferior ao de maio (+9.147 postos) e o segundo menor do ano até agora no estado. Já na comparação anual, foi superior ao do mês de junho do ano passado (+8.270 postos).📱 FEIRA DE SANTANA NOTÍCIAS 24H: faça parte do canal do Folha do Estado no WhatsApp
Com o saldo do mês, a Bahia passou a contar com 2.106.730 vínculos celetistas ativos, uma variação de 0,42% sobre o quantitativo do mês imediatamente anterior. O município de Salvador registrou um saldo de 1.595 postos de trabalho celetista e contabilizou um total de 659.514 vínculos, indicando um aumento de 0,24% sobre o montante de empregos existente em maio.
Na Bahia, em junho, todos os cinco grandes grupamentos de atividades econômicas registraram saldo positivo de postos. O segmento de Serviços (+2.886 vagas) foi o que mais gerou empregos dentre os setores. Em seguida, Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas (+2.676 postos), Indústria geral (+2.281 vínculos), Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (+1.054 empregos) e Construção (+2 vagas) também contribuíram.
No mês, o Brasil computou um saldo de 201.705 vagas (variação de 0,43%), enquanto o Nordeste registrou 45.940 novos postos (crescimento de 0,60%). Das 27 unidades federativas, 26 apontaram crescimento do emprego em junho. O Rio Grande do Sul (-8.569 vagas) foi o único a apresentar saldo negativo no mês. A Bahia exibiu o sétimo maior saldo do país. Em termos relativos (0,42%), situou-se na 19ª posição.
Os nove estados do Nordeste experimentaram alta do emprego formal. Em termos absolutos, a Bahia (+8.899 postos) ocupou a primeira colocação, seguida por Pernambuco (+8.022), Ceará (+7.620), Maranhão (+6.025), Rio Grande do Norte (+4.533), Paraíba (+3.420), Piauí (+2.914), Alagoas (+2.686) e Sergipe (+1.821). Em termos relativos (+0,42%), a Bahia se situou na última posição.
Acumulado do ano
No agregado dos seis primeiros meses de 2024, levando em conta a série ajustada, que incorpora as informações declaradas fora do prazo, a Bahia preencheu 54.435 novas vagas – aumento de 2,65% em relação ao total de vínculos celetistas do começo do ano. O município de Salvador registrou 23.831 novos postos no período (variação positiva de 3,75%).
Segundo o especialista em produção de informações da SEI, Luiz Fernando Lobo, vale destacar que "a geração de postos de trabalho com registro em carteira na Bahia continua surpreendendo em 2024, visto que o saldo acumulado de janeiro a junho deste ano, com pouco mais de 54 mil novos postos, supera o resultado para o mesmo período do ano passado, quando 51.252 novos vínculos empregatícios foram estabelecidos".
Todos os cinco grandes grupamentos de atividades registraram resultado positivo no somatório de janeiro a junho. O setor de Serviços (+31.972 vagas), de longe, foi o de maior saldo. Em seguida, os segmentos de Indústria geral (+9.817 vínculos), Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas (+5.938 vagas), Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (+4.472 empregos) e Construção (+2.235 empregos) também foram responsáveis pelo surgimento de novas vagas.
O crescimento do emprego celetista também foi observado no Brasil e no Nordeste no acumulado do ano, com 1.300.044 e 142.332 novas vagas. Das 27 unidades federativas, 26 contaram com aumento do quantitativo de empregos. O estado de Alagoas (-8.052 postos) foi o único com saldo negativo. A Bahia, com 54.435 novos postos, exibiu o sétimo maior saldo do ano. O desempenho relativo baiano, com alta de 2,65% no ano, posicionou o estado na 17ª colocação no país como um todo.
Ainda em termos de saldo acumulado no ano, a unidade federativa baiana (+54.435 vagas) continuou à frente das demais do Nordeste, que contou com Ceará (+31.529 postos) e Pernambuco (+17.508 vínculos) na segunda e terceira posições, respectivamente. Em termos proporcionais, no agregado do ano, a Bahia (+2,65%) ficou na segunda posição dentro da região nordestina, atrás somente do Piauí (3,28%).
Com o saldo do mês, a Bahia passou a contar com 2.106.730 vínculos celetistas ativos, uma variação de 0,42% sobre o quantitativo do mês imediatamente anterior. O município de Salvador registrou um saldo de 1.595 postos de trabalho celetista e contabilizou um total de 659.514 vínculos, indicando um aumento de 0,24% sobre o montante de empregos existente em maio.
Na Bahia, em junho, todos os cinco grandes grupamentos de atividades econômicas registraram saldo positivo de postos. O segmento de Serviços (+2.886 vagas) foi o que mais gerou empregos dentre os setores. Em seguida, Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas (+2.676 postos), Indústria geral (+2.281 vínculos), Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (+1.054 empregos) e Construção (+2 vagas) também contribuíram.
No mês, o Brasil computou um saldo de 201.705 vagas (variação de 0,43%), enquanto o Nordeste registrou 45.940 novos postos (crescimento de 0,60%). Das 27 unidades federativas, 26 apontaram crescimento do emprego em junho. O Rio Grande do Sul (-8.569 vagas) foi o único a apresentar saldo negativo no mês. A Bahia exibiu o sétimo maior saldo do país. Em termos relativos (0,42%), situou-se na 19ª posição.
Os nove estados do Nordeste experimentaram alta do emprego formal. Em termos absolutos, a Bahia (+8.899 postos) ocupou a primeira colocação, seguida por Pernambuco (+8.022), Ceará (+7.620), Maranhão (+6.025), Rio Grande do Norte (+4.533), Paraíba (+3.420), Piauí (+2.914), Alagoas (+2.686) e Sergipe (+1.821). Em termos relativos (+0,42%), a Bahia se situou na última posição.
Acumulado do ano
No agregado dos seis primeiros meses de 2024, levando em conta a série ajustada, que incorpora as informações declaradas fora do prazo, a Bahia preencheu 54.435 novas vagas – aumento de 2,65% em relação ao total de vínculos celetistas do começo do ano. O município de Salvador registrou 23.831 novos postos no período (variação positiva de 3,75%).
Segundo o especialista em produção de informações da SEI, Luiz Fernando Lobo, vale destacar que "a geração de postos de trabalho com registro em carteira na Bahia continua surpreendendo em 2024, visto que o saldo acumulado de janeiro a junho deste ano, com pouco mais de 54 mil novos postos, supera o resultado para o mesmo período do ano passado, quando 51.252 novos vínculos empregatícios foram estabelecidos".
Todos os cinco grandes grupamentos de atividades registraram resultado positivo no somatório de janeiro a junho. O setor de Serviços (+31.972 vagas), de longe, foi o de maior saldo. Em seguida, os segmentos de Indústria geral (+9.817 vínculos), Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas (+5.938 vagas), Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (+4.472 empregos) e Construção (+2.235 empregos) também foram responsáveis pelo surgimento de novas vagas.
O crescimento do emprego celetista também foi observado no Brasil e no Nordeste no acumulado do ano, com 1.300.044 e 142.332 novas vagas. Das 27 unidades federativas, 26 contaram com aumento do quantitativo de empregos. O estado de Alagoas (-8.052 postos) foi o único com saldo negativo. A Bahia, com 54.435 novos postos, exibiu o sétimo maior saldo do ano. O desempenho relativo baiano, com alta de 2,65% no ano, posicionou o estado na 17ª colocação no país como um todo.
Ainda em termos de saldo acumulado no ano, a unidade federativa baiana (+54.435 vagas) continuou à frente das demais do Nordeste, que contou com Ceará (+31.529 postos) e Pernambuco (+17.508 vínculos) na segunda e terceira posições, respectivamente. Em termos proporcionais, no agregado do ano, a Bahia (+2,65%) ficou na segunda posição dentro da região nordestina, atrás somente do Piauí (3,28%).
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