Venda de passagens aéreas por R$ 200 deve começar em agosto
A informação foi dada pelo ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França (PSB)
O programa Voa Brasil, com passagens aéreas por R$ 200 que dão direito a um acompanhante, deve começar a funcionar em agosto, de acordo com o ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França (PSB), em entrevista ao jornal O Globo.
As passagens serão vendidas através das companhias aéreas Latam, Gol e Azul, mas ainda falta firmar acordo com as transportadoras dos aeroportos.
O programa pretende ser lançado com passagens mais baratas em período de baixa temporada para estudantes do Fies, bolsistas, funcionários públicos, aposentados e pessoas inscritas no CadÚnico. Os que têm direito, devem se cadastrar diretamente nos sites das empresas aéreas.
O ministro disse também que o governo não fará aporte financeiro para subsidiar o programa, mas por meio da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) vai ajudar na parte de organização e divulgação.
De acordo com o ministério de Portos e Aeroportos o Voa Brasil pode acrescentar até cinco milhões de novos passageiros em todo o país. O governo pretende ocupar de 5% a 10% das vagas ociosas nos voos, que são vagas que não estarão ocupadas no período em que a procura por viagens é menor.
O programa pretende ser lançado com passagens mais baratas em período de baixa temporada para estudantes do Fies, bolsistas, funcionários públicos, aposentados e pessoas inscritas no CadÚnico. Os que têm direito, devem se cadastrar diretamente nos sites das empresas aéreas.
O ministro disse também que o governo não fará aporte financeiro para subsidiar o programa, mas por meio da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) vai ajudar na parte de organização e divulgação.
De acordo com o ministério de Portos e Aeroportos o Voa Brasil pode acrescentar até cinco milhões de novos passageiros em todo o país. O governo pretende ocupar de 5% a 10% das vagas ociosas nos voos, que são vagas que não estarão ocupadas no período em que a procura por viagens é menor.
Em entrevista, Márcio França também falou que o ministério estuda a possibilidade de "propostas agregadoras" juntamente as redes hoteleiras, pousadas e locadoras de veículos para atrair mais clientes no período de baixa temporada.
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