Neste Dia Mundial Contra o Trabalho Infantil, o foco se volta para a difícil realidade de 160 milhões de crianças envolvidas nesse cenário, com mais de 90% concentradas na África e na Ásia-Pacífico. Em meio à celebração, há um chamado urgente por uma ação mais incisiva dos países, refletindo sobre os progressos e desafios desde a adoção da Convenção da OIT há 25 anos.

O jornalismo esportivo sabe bem a importância de analisar dados e estatísticas para entender um cenário. Nas Nações Unidas, essa perspectiva é essencial para avaliar os "progressos constantes" desde 2000 na redução do trabalho infantil, mas também os obstáculos enfrentados, especialmente em tempos de crise como a pandemia de Covid-19.

Nessa luta, a pressão recai não apenas sobre os governos, mas sobre toda a sociedade, especialmente sobre famílias e comunidades. A ausência de políticas inclusivas e lacunas no crescimento econômico exacerbam o problema, mostrando que a solução requer um esforço conjunto e multifacetado. O desafio persiste, mas a determinação para tornar a eliminação do trabalho infantil uma realidade é clara, alinhada com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU.