Lula defende ‘jornada de trabalho equilibrada’ e critica neoliberalismo no G20
Declarações foram feitas neste sábado (16) no encerramento do G20 Social
Em seu discurso de encerramento do G20 Social, o presidente Luís Inácio Lula da Silva (PT) fez críticas ao "neoliberalismo" e defendeu uma jornada de trabalho "mais equilibrada". As declarações foram feitas neste sábado (16), no Rio de Janeiro.
"O neoliberalismo agravou a desigualdade econômica e política que hoje assola as democracias. O G20 precisa discutir uma série de medidas para reduzir o custo de vida e promover jornadas de trabalho mais equilibradas", disse o presidente Lula.
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Embora não tenha mencionado especificamente as discussões em torno da escala 6x1, que ganhou destaque recentemente, o presidente enfatizou que temáticas como essa devem ser discutidas no G20. Este marcou o primeiro pronunciamento do presidente na cúpula das maiores economias do mundo, que, neste ano, conta com a administração do Brasil e acontece no Rio de Janeiro. As reuniões de líderes mundiais estão agendadas para os dias 18 e 19 (segunda e terça-feira).
"O neoliberalismo agravou a desigualdade econômica e política que hoje assola as democracias. O G20 precisa discutir uma série de medidas para reduzir o custo de vida e promover jornadas de trabalho mais equilibradas", disse o presidente Lula.
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Embora não tenha mencionado especificamente as discussões em torno da escala 6x1, que ganhou destaque recentemente, o presidente enfatizou que temáticas como essa devem ser discutidas no G20. Este marcou o primeiro pronunciamento do presidente na cúpula das maiores economias do mundo, que, neste ano, conta com a administração do Brasil e acontece no Rio de Janeiro. As reuniões de líderes mundiais estão agendadas para os dias 18 e 19 (segunda e terça-feira).
Atualmente, o governo não se manifestou na discussão sobre alterações na escala trabalhista. Apesar de a proposta ser bem recebida por Lula e pela cúpula governamental, o Planalto considera que este não é o momento adequado para adentrar o debate, que já está se desenrolando no Congresso. Neste momento, o foco tem sido a aprovação da LOA (Lei Orçamentária Anual) e da proposta de corte de gastos que o Ministério da Fazenda deverá apresentar aos parlamentares ainda no mês de novembro.
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