Governo prevê leiloar 40 projetos e gerar R$ 80 bi até o fim do ano
O leilão de linhas de transmissão de energia já realizado neste ano, com R$ 18 bilhões em investimentos
Foto: Leilão / Arquivo/Agência Brasil
O governo projeta leiloar mais de 40 projetos ainda em 2024 e, com isso, gerar R$ 80 bilhões em investimentos contratados. As informações foram reveladas pelo assessor especial para o Programa de Parcerias de Investimentos da Casa Civil, Alexandre Carneiro, nesta segunda-feira, (22).
Ele citou o leilão de linhas de transmissão de energia já realizado neste ano, com R$ 18 bilhões em investimentos contratados e citou o próximo certame do tipo, marcado para setembro.
Ele citou o leilão de linhas de transmissão de energia já realizado neste ano, com R$ 18 bilhões em investimentos contratados e citou o próximo certame do tipo, marcado para setembro.
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No caso dos transportes, ele deu como exemplo o leilão da BR-040, com R$ 5 bilhões em investimento contratado e outros dois leilões do tipo a serem realizados na B3 ainda neste ano, em agosto e setembro. Ele citou, ainda, os arrendamentos portuários e concessões parciais de portos.
Carneiro disse, ainda, uma segunda linha de projetos do PPI, cuja titularidade é de governos e municípios, ainda que sejam formatados com a ajuda do governo federal, por instrumentos como Caixa Econômica Federal e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social.
"Esses são projetos com uma pegada social muito forte, de saneamento, saúde e iluminação pública, em que o governo federal não é o poder concedente, mas apoia com a estruturação dos projetos", disse.
No caso dos transportes, ele deu como exemplo o leilão da BR-040, com R$ 5 bilhões em investimento contratado e outros dois leilões do tipo a serem realizados na B3 ainda neste ano, em agosto e setembro. Ele citou, ainda, os arrendamentos portuários e concessões parciais de portos.
Carneiro disse, ainda, uma segunda linha de projetos do PPI, cuja titularidade é de governos e municípios, ainda que sejam formatados com a ajuda do governo federal, por instrumentos como Caixa Econômica Federal e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social.
"Esses são projetos com uma pegada social muito forte, de saneamento, saúde e iluminação pública, em que o governo federal não é o poder concedente, mas apoia com a estruturação dos projetos", disse.
Em uma terceira prateleira do PPI, mas não menos importante, diz Carneiro, estão projetos de concessões de ativos ambientais, parques e florestas, como foi recentemente concedido o Parque Nacional de Jericoacoara.
Fonte: Bahia.ba
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