Gabriela Hardt deixa processos da Lava Jato, que terá um novo juiz
A decisão foi anunciada pelo TRF-4
Crédito: Gil Ferreira/Agência CNJ
A juíza federal substituta Gabriela Hardt deixou a 13ª Vara Federal de Curitiba.
Nesta segunda-feira (19), quem assumiu a jurisdição é o juiz federal Fábio Nunes de Martino, da 1ª Vara Federal de Ponta Grossa, nos Campos Gerais do Paraná. Como juiz substituto, quem assumiu foi Murilo Scremin Czezacki, da 2ª Vara Federal de Cascavel, no oeste.
A decisão foi anunciada pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4).
O titular da 13ª Vara é o juiz federal Eduardo Appio, que está afastado desde o dia 22 de maio, após uma decisão cautelar do TRF-4. Ele recorre da decisão.
De acordo com o TRF-4, Gabriela Hardt assumirá o lugar da juíza federal Graziela Soares, na 3ª Turma Recursal do Paraná (TRPR). Graziela foi convocada para atuar como auxiliar da Corregedoria Regional da 4ª Região.
Pedido de remoção negado
A juíza já tinha tentado sair da vara em outra oportunidade. Em maio, Gabriela tinha se candidatado à remoção para jurisdição de Florianópolis (SC). Ela estava à frente da operação desde o 20 de maio.
Nesta segunda-feira (19), quem assumiu a jurisdição é o juiz federal Fábio Nunes de Martino, da 1ª Vara Federal de Ponta Grossa, nos Campos Gerais do Paraná. Como juiz substituto, quem assumiu foi Murilo Scremin Czezacki, da 2ª Vara Federal de Cascavel, no oeste.
A decisão foi anunciada pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4).
O titular da 13ª Vara é o juiz federal Eduardo Appio, que está afastado desde o dia 22 de maio, após uma decisão cautelar do TRF-4. Ele recorre da decisão.
De acordo com o TRF-4, Gabriela Hardt assumirá o lugar da juíza federal Graziela Soares, na 3ª Turma Recursal do Paraná (TRPR). Graziela foi convocada para atuar como auxiliar da Corregedoria Regional da 4ª Região.
Pedido de remoção negado
A juíza já tinha tentado sair da vara em outra oportunidade. Em maio, Gabriela tinha se candidatado à remoção para jurisdição de Florianópolis (SC). Ela estava à frente da operação desde o 20 de maio.
No dia 14 de junho, ela teve o pedido de remoção negado porque um juiz com mais anos de magistratura também se candidatou à vaga – o tempo de trabalho ao TRF-4 era critério de escolha.
Com informações do g1.
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